JA ERA
Composição: Beat Clécio Rimas Letra Kadu Maverik e Rimocrata.Se pensar que tentar contra mim ia ficar assim já era, era tua carreira se encerra
Eu to falando de vera, você tramou as escuras
Cavou tua sepultura e não vale o que o gato enterra
Tenta acertar, mas só erra pondo um amigo pra trás
Vim cobrar com juros por que aguentei demais
Salafrário otário metido amigo da onça
Com sua carinha sonsa tenta encobrir o que faz
Mas sou sagaz descobri sua trama e fiquei calado
Pra ver onde parava e do que era capaz
Fingi não dar cartaz, você se achando o esperto
Mas na real o correto você é burro demais
Pra canalha igual você duas medidas é eficaz
Primeira cair fora e segunda,
Virar adubo pra os vegetais
Eu to cansado rapaz abri teu olho
Dei a primeira opção pra sair fora e não voltar mais
Você confiou demais encheu os pulmões de ar e tentou me ameaçar
Haaa.... Você sabia com quem tava se metendo
E mesmo assim continuou se crescendo
A segunda opção agora é só o que resta
Vai me encarar testa a testa seu sangue ruim de barata
Sociopata ridículo de amizade pirata
E sou eu o capitão do navio seu fim é andar na prancha
E vai causar congestão pros tubarões que te lancham
Vejo no olho de vidro teu fim refletido no cais
Um monte de gente agora vai ter paz
A fiação de rima calibrando bem o olhar
Precipitando cada passo tentando me intimidar
Tentando saber de nomes vendendo sua companhia
Buscando cada parceiro e fica só no fim do dia
Euforia incompetência, loucura, incompetência
Esse comportamento derivado da vivencia
Tentando apagar o brilho pensando que ele é chama
Buscando o holofote pra conseguir sua fama
Engana os cegos,,mas a mim mesmo não isso é corrida de ratos
Não entrei na competição
O coração que me guia pra longe desses patifes
Tem o olho de anjo, mas usa rabo e chifres
Aprendi a andar na terra de homens condenados
Onde poetas da noite de dia são massacrados
Fuzilados por demônios embriagados de sangue
Andando de burro e correndo pelo mustang
Muito papo pra distrair, fazem você cair
Vendo me divertir, de longe só assisti
Quedas de impérios e estouro de prisões
Ditadores tiranos e suas condecorações
Ilusões criadas pra profetas e magos
Amantes bêbados amantes bêbados se envenenando com seus tragos
Eu saio da minha cena pra ver melhor cada caso
Entregando o relatório sem pré em cima do prazo
E sou eu o capitão do navio seu fim é andar na prancha
E vai causar congestão pros tubarões que te lancham
Vejo no olho de vidro teu fim refletido no cais
Um monte de gente agora vai ter paz
Guerreiro do árido crew navegante dos sete mares
Que cruzou oceanos, andou por muito lugares
Travou batalhas históricas, capitão barba negra
Vira bichinha quando avista de longe a minha bandeira
Levei, corte de espada e mordida de tubarão
Confrontei com garrucha, atirei com canhão
Ajudei achar tesouros enterrados na areia
Ouvi cantar de sereia nas noites de lua cheia
Já passei noites e meia, trancado num calabouço
Acorrentado de cima abaixo até o pescoço
Magro somente o osso pra aprender não confrontar
Se o capitão lhe mandar, num é bom você discordar
Bebo um gole de rum, pra quebrar o jejum
Eu não vou ter piedade em momento algum
Abutres e urubus sobrevoam o convés
Esperando esse almoço que não chega a valer uns réis
Pensei em te por com jacarés no fundo do poço
Ou te acorrentar na ancora,mas não é tanto esforço
Se quer sobreviver agora ta declarado
Vai ter que ralar peito atravessar o oceano a nado
Esse é o castigo adequado falso pirata
Pra não fazer motim e muito menos conspirata
Tem que ter direção e não remar contra a maré
Senão vai dar de frente abraçado com jacaré
E sou eu o capitão do navio seu fim é andar na prancha
E vai causar congestão pros tubarões que te lancham
Vejo no olho de vidro teu fim refletido no cais
Um monte de gente agora vai ter paz