Paulo Cunha, nome artístico MC PEOPLE,

36 anos (03/01/1979), Publicitário e DJ profissional.



Quando me proponho a fazer algo novo na vida, me dedico ao máximo, além de manter originalidade. 



Muito interessante seria vender CDS, DVD´S, FITAS-CASSETES ou VINIS, em formatos originais, com selo de uma boa gravadora,

e mesmo que fossem poucas mídias vendidas, seria justo e honesto com qualquer artista. 



As mídias, só lhe abrem espaço se for conveniente trazer audiência, não importa se você é bom ou ruim.



O preconceito é muito grande com o artista que vive no anonimato. 



Eu não teria condições e nem gostaria de “bancar-me sozinho” para tentar ser um artista nacionalmente conhecido.



E conhecido não é ser reconhecido. Não vejo sentido empurrar meu trabalho

à força no ouvido das pessoas. Quero que seja algo natural.

Eu optei pela Internet, porque acredito que este meio ainda permite o artista existir

de forma democrática, imortalizada e independente. Mesmo liberando download das músicas.

As minhas anotações são feitas com a caneta na folha, não gosto de digitar no computador para criar.



Depois descobri que para uma letra virar música,

também existe um processo técnico, onde agente pensa demais e escreve muito.

É necessário deixar as frases mais curtas para que possa entrar no compasso da batida.



O segredo é você pegar uma boa mensagem subjetiva,

e tentar transformá-la na melhor linguagem de massa possível.




O disco inspirado no braço zuado (2013)

Voz, letras e bases de fundo

MC PEOPLE (carreira-solo)

Músicas:

1 - Descanse em Paz
2 - Talento Jogado Fora 
3 - Primeiros Passos com a Bola
4 - Cozinha Moderna
5 - Já to lá no Vinil 
6 - Para Refletir ou Interagir

Sobre o terceiro disco não foi um processo demorado.

As bases de fundo feitas em dois dias. Uso o instinto para criar e não fico pensando muito. 




O terceiro disco se chama O Disco Inspirado no Braço Zuado, em uma homenagem não muito desejada ao tombo

e fratura que tive do braço direito, andando de skate. Isso me traumatizou e me fez largar esse esporte, que pratiquei por 18 anos.



O skate me fez ter uma bagagem da linguagem da rua e dos grupos de rap existentes. A cultura do skate é por si só uma linguagem única.



O disco foi feito apenas com a mão esquerda, foi duro mexer no mouse.

Dentre outras inspirações para o disco foi à morte do meu cachorro, e

daí juntou muitos outros sentimentos anotados em meus rascunhos.



Essa é a demo 2013, com seis músicas inéditas. Estrelando como produtor de minhas bases de fundo.



Uso discos infantis e de efeitos especiais para DJ`S como

ferramenta de efeitos extras. Mesmo que com isso inclua o trabalho de outros artistas.



Talvez eu seja um MC que não tenha habilidade para improvisação ou participar de rinhas de MC`S,

e quase sem experiência nenhuma de público ou palco. O rap permite falar maior quantidade de assuntos numa única letra,

quando começa aquela batida quebrada em um bom sistema de caixas de som, arrepia os braços e o coração bate diferente.





Cada letra que tenho possui um número de registro e arquivado no

EDA (Escritório de Direitos Autorais), no Rio de Janeiro/RJ

Registrar sua obra intelectual é o mais importante para o artista dormir em paz.


Espero que curta meu som e tenha sempre uma boa vibe com ele. Salientando que ninguém consegue

cantar vinte músicas depois de tomar cerveja, e garganta é um bem perecível.

Por isso o cachê é da própria complexidade do serviço.



Sou MC como “carta na manga’’, e não uma prioridade”.



Para ouvir as músicas acesse:

https://soundcloud.com/mcpeople

http://www.myspace.com/djmcpeople

http://tnb.art.br/rede/mcpeople

http://palcomp3.com/mcpeople



Acima está disponível

o terceiro álbum demo 2013

(O disco inspirado no Braço Zuado)

em carreira-solo e uso de discos de efeitos.



Gravei meus dois primeiros álbuns demo

(País Paciente 2009 e Direitos e Prerrogativas Legais 2011)

no estúdio Vander Carneiro na cidade de

São Paulo/SP nos dias 20, 21, 22 e 23 de Novembro de 2012.



Na época

Bases e FX: Amauri Sal Wensko.