- Amor de Alambique - (Vamos Biritar?)1.553 plays
- Bebo Todas - (Vamos Biritar?)2.153 plays
- A Cerveja Não Pode Acabar - (Vamos Biritar?)2.065 plays
- Desquite (Part. especial: Paulão)3.255 plays
- Litrão de Pinga3.199 plays
- Lena, Leninha2.242 plays
- Silvanice - (Vamos Biritar?)1.657 plays
- O Meu Querer por Dinalva2.448 plays
- Vamo Biritar? - (Vamos Biritar?)2.456 plays
- A Ingratidão de Consuelo1.701 plays
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Release
Quanto mais brega melhor
Bebida, mulher e muita música brega. É o mínimo que se pode esperar de uma banda que tem no comando dos vocais - e na performance nada convencional – um cara conhecido por seu inusitado apelido: Cachaça. Junto com Belvis, o guitarrista, ele fundou a Movidos a Álcool, em 2001.
A idéia era celebrar a impensável união de dois gêneros musicais completamente diferentes: o brega e o rock. Justamente por isso, as influências para criar as canções da banda não poderiam ser mais distintas. Vão de Waldick Soriano e Amado Batista a Raul Seixas e Camisa de Vênus. Hoje, formam a banda, além de seus idealizadores, o baixista Willyto e o baterista Dimmy Drummer, que também integra a banda The Honkers.
Em seus shows, a Movidos a Álcool esbanja muito mais que um figurino florido, colorido, brega. São canções inteligentes, que falam de mulheres, traições, histórias e dores de amor, boemia, casos contados na mesa do bar e, claro, muito álcool, combustível da trupe. Isso sem contar com a voz irreparável e a performance estonteante do vocalista, que faz tudo isso regado a muita cachaça, para honrar seu apelido. Além das músicas próprias, a banda faz questão de ter sempre em seu set list alguns clássicos do brega, como A Raposa e as Uvas, A Volta do Boêmio e Garçom.
Apesar de todos os seus integrantes se divertirem muito e beberem (pouco) nos shows, a Movidos a Álcool leva toda essa história muito a sério. Fazendo tudo com seus próprios recursos e tendo criado seu próprio selo, o Manguaça Records, eles já venderam mais de 2 mil discos, desde o lançamento, no final de 2003, do seu primeiro álbum, intitulado Vamos Biritar? Outro importante marco para a Movidos a Álcool foi a apresentação que reuniu mais de 15 mil pessoas na Praça da Independência, em São Paulo, quando dividiu o palco com a banda Velhas Virgens.
E o trabalho não pára por aí. A banda participou do Festival de Verão 2007, fez o show de abertura para Reginaldo Rossi, Velhas Virgens e Márcio Mello, participou de cinco edições do Palco do Rock, realizado durante o oba-oba do Carnaval de Salvador, e percorreu um longo caminho entre diversos municípios baianos, perfazendo uma média de 70 shows por ano.
Coroando essa história de sucesso, a Movidos a Álcool lança seu mais novo álbum, intitulado Mulheres que nos fazem beber demais. Com muito mais maturidade, e com a irreverência de sempre, a banda faz uma homenagem às mulheres ingratas, motivos de muitas noites perdidas em mesas de bar. O CD é composto por 12 faixas, todas de autoria da banda, cujas letras invocam, quase sempre, nomes de mulheres, esses seres que tanto inspiram o grupo.
Do irretocável álbum pode-se destacar a balada brega Sônia Louca, a história de uma mulher esperta, que joga sujo com os corações alheios, e Desquite, um rockão empolgante que fala da relação entre marido e mulher e dos vários desentendimentos que resultam dessa convivência não muito pacífica. Como uma espécie de presente para os tão fiéis fãs da banda, o disco traz ainda as participações de Paulão, do Velhas Virgens, que divide os vocais com Cachaça na faixa Desquite, e de Pablues, do Clube de Patifes, no blues-rock Saideira.
Contatos para shows:
Manguaça Produções
Rodrigo Sabino – (71) 9215-6308
produção@movidosaalcool.com.br
MSN: movidosaalcool@hotmail.com
Movidos a álcool na internet:
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