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Nalanda começou a carreira em festivais em Foz do Iguaçu, no Paraná, onde passou toda a infância e início da adolescência. Já de volta à Salvador, em 97, iniciou sua trajetória como vocalista na banda de axé juvenil Baby Léguas, partindo para a carreira solo em 1997, com apenas 15 anos. Apartir do ano de 98, Nalanda tornou-se uma artista conhecida e respeitada em todo o estado da Bahia. A cantora participou de dois musicais (República Tabaris e Orquestra Afro- Baiana), cantou em inúmeras bandas como vocalista e backing vocal, realizou projetos culturais em parceria com o governo do estado da Bahia por três anos, levando cultura aos bairros pobres da capital (Projeto Expresso 2001), fez temporadas em grandes casas de espetáculos com seu trabalho de pop-rock, tais como o Rock In Rio Café Salvador, gravou jingles, spots, locuções e vinhetas para as mais renomadas produtoras de áudio do Nordeste e finalizou seus estudos de técnica vocal e canto com especialização em dança afro. Em 2002, aos 19 anos, Nalanda foi selecionada para o programa de novos talentos Fama, da Rede Globo, ficando em seu término, entre os quatro finalistas. Depois disso, a cantora não parou mais. Dentre seus grandes trabalhos após o reality show global estão:
Músicas em cinco novelas
Pressentimento (Sabor da Paixão)
Sensível Demais (Chocolate com Pimenta)
Alvorada (Celebridade)
As Rosas Não Falam (Começar de Novo)
Nosso Jeito de Amar (América)
O espetáculo musical Clara Guerreira, onde, ao lado de grande elenco, interpretou os maiores sucessos da cantora mineira, em temporadas nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, atraiu cerca de 60 mil pessoas e foi recebida muito bem pela crítica nacional.
O espetáculo Chão de Estrelas, ao lado de João Carlos Assis Brasil, um dos maiores pianistas do mundo, vivendo grandes cantoras das décadas de 20, 30, 40 e 50
A participação em um evento musical em Cannes na França, chamado World Best, onde dividiu o palco com dois dos maiores nomes da música pop mundial, Phil Collins e Lionel Ritchie
Seu primeiro cd solo, Nalanda no Samba da gravadora EMI, produzido e dirigido pelo maestro Rildo Hora. Um projeto de samba e MPB, gravado em 2004 e lançado em 2005 para o Brasil todo, onde a intérprete fez regravações de sucessos da musica brasileira e foi agraciada com canções inéditas de grandes compositores.
Em 2006, em parceria com a O Mago Produções, Nalanda deu continuação à sua mais que esperada carreira de pop-rock, iniciada em Salvador. O lançamento dessa nova fase da artista deu-se no verão de 2007 no Rio Grande do Sul, onde reside atualmente e é constantemente elogiada por público, crítica e, se apresenta nas maiores casas do estado. Sua trajetória continua sendo traçada com raça e determinação, num repertório de atitude, sonoridade jovem e dançante. A cantora traz para seu trabalho atual todo o conhecimento musical em vários estilos e a experiência de já ter se apresentado em grandes palcos no Brasil e no exterior, deixando assim, sua marca e personalidade no pop-rock nacional.