Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher/ Sou minha mãe e minha filha,/ Minha irmã, minha menina/ Mas sou minha, só minha e não de quem quiser/ Sou Deus, tua deusa, meu amor... dizia Cassia em 1° de Julho. Eu costumava falar na infância/juventude que era mulher cativante, revigorante, apaixonante, menina inquieta, esperta e tolerante, muleka travessa, indefesa, estrela radiante, aquela que é amada, odiada dependendo do instante, mas por fim apenas diferente, sendo uma misto de coisas e momentos. Nas minhas músicas, tento mostrar todos os meus prismas.