Queria eu... Deixar de ser um poeta amador A tocar meu samba com amor Como o samba fala da boêmia Boêmia? De tanta história sem final De muito amor sentimental Dos rumores passados melodias Conceição, Amélia e rosas de amanhã O samba canção do nosso divã Que nasce no sol do meu dia-dia O passado enterro de presa Que os versos renovem as rezas Que o meu futuro seja feliz E o longo caminho que chega Não faça da minha cabeça O que nunca eu quis