Parte I Tô querendo paz Mas não é fácil viver nessa esfera querendo viver Mas o Brown já avisou qual o prêmio da guerra Querendo plantar, pra poder colher Fazendo o bem pra se eternizar Firma a raíz, assume o que diz Problema foi feito solucionar Eu sei que a mente é sua prisão Que te doutrina a ter medo ou não Ultimamente nada sendo fácil O maior fracasso é omissão Deram voz ao ódio ideia pra vilão Vê que é só açúcar a tal da união Nossa força fica a ver navio Se o correr do rio for na contra mão Pensa, mano, o que te compete Passa ano, não muda o plano aumentam danos, são só enganos Mas o ser humano que ama impede Ver o fim da vida frente ao canivete De cara com a morte Não existe sorte Quando posto em cheque Ou tu escolhe a utopia Ou abandona o blefe Parte II Acredito que a força da luta tem mais sentido se sincera for A verdade é que nos obrigamos a não demonstrar o afeto e amor Tão preocupado em mudar o destino do mundo sem se mexer Começa pelo vizinho que precisou e tu fingiu não ver Narrando o caos que aqui habita Vendo pela pista gente oprimida Confundindo o medo com crença Ferramenta que fomenta a doença Cobriram a tua visão Não sabe a diferença de ganância ambição Ovelha sendo serva de pastor em ascensão PARTE III E eu vi pecados que são cura pras doenças que vocês inventam aqui Que tão impondo aqui O que tá rolando aqui? Quem se importa com isso aqui? Quem se importa em ir e vir? Quem se importa em ser daqui? Só acumulam lixo, mano Vish, mano A realidade é outra além dessa que tão contando Jornal racista Estado fascista Candidato nazista Que te faz acreditar que o problema é com a transformista Visão culta do conservadorista Ovelha do pastor que tem nome sujo na pista Em vista das merdas que fala Diz que resolve na bala Diz que o amor é salvação Mas bandido tem que ir pra vala