O Oceania é uma banda de Rock formada em Belo Horizonte – MG por Gustavo Drummond (Vocal, Guitarra), Afonso Silva (Baixo) e Tulio Braga (Bateria), que já conta com dois álbuns em seu currículo: Beneath The Surface, 2017 e Dark Matter, 2020, sendo que o mais recente foi incluído em diversas listas de “Melhores Álbuns do Ano” pela crítica especializada.

A trajetória do Oceania teve como um de seus embriões a banda Diesel, cujo primeiro álbum (Diesel, 2000) alavancou uma apresentação épica no Palco Mundo do festival Rock in Rio III em 2001, para um público de 300.000 pessoas, juntamente com outras bandas de renome internacional (Red Hot Chili Peppers, Deftones e Silverchair). Relocando-se em seguida para Los Angeles, Califórnia, a banda assinou contrato com a gravadora J Records/BMG, sob a batuta do lendário diretor artístico Clive Davis (Aerosmith, Aretha Franklin, Carlos Santana e Alicia Keyes).

Após mudar de nome para “Udora”, a banda embarcou em diversas turnês ao lado de ícones como Jerry Cantrell (Alice in Chains), ao passo em que realizava gravações em estúdio ao lado de grandes produtores como Matt Wallace (Replacements, Faith No More e Maroon 5) e do multivencedor do Grammy Thom Russo (Audioslave, System Of A Down e Maná). Tudo isso culminou com o lançamento do álbum “Liberty Square” (2005), que impulsionou a realização de novas turnês e do licenciamento de canções para diversos programas de TV americanos.

Ao final deste ciclo, o Udora mudou de marcha e regressou ao Brasil com a perspectiva de compor em português, lançando os álbuns “Goodbye Alô” (2008) sob a bandeira da gravadora Som Livre e produção de Henrique Portugal (Skank) e o álbum “Belle Époque” (2012), produzido por Maurício Cersósimo, gerando singles com grande exposição em rádios e TV nacionais, tais como “A Falta (Que Me Faz)”, “Pelo Menos Hoje” e “Quero Te Ver Bem” e a consequente realização de inúmeros shows em território nacional.

Após um breve hiato, a partir de uma coleção de novas canções novamente compostas em inglês, os integrantes montaram um novo projeto musical, chamado de “Oceania”, reconciliando a vertente visceral dos tempos de Diesel e a sofisticação harmônico-melódica do Udora, com letras que expressam as idiossincrasias da experiência humana.

"Beneath The Surface" (2017), o álbum de estreia do Oceania, foi muito bem recebido por público e crítica, originando singles como "Ammunition", "Disappear" e "Someday", que se tornaram favoritos do público em apresentações ao redor do Brasil.

Com o lançamento do álbum “Dark Matter” (2020) e os singles de destaque “Mouth Of God”, “Looking For The Exit”, “Into The Sun” e “Just A Ride”, o Oceania espera poder expandir cada vez mais o alcance de seu trabalho, estabelecendo uma ponte com o legado até então construído e a perspectiva futura de criar uma nova história, ainda mais multifacetada e abrangente em seu escopo.