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Release
No início da década de 2000, eles passaram a mesclar riffs acelerados de guitarra da música brega tradicional com batidas eletrônicas e arranjos criados por programas de computadores, o que foi considerado como uma ruptura no mercado fonográfico paraense da época. As temáticas das músicas, apesar de em geral serem românticas, possuem grande amplitude, podendo ter desde cunho humorístico até religioso. A partir do final da década de 2000, através de nomes como Banda Ravelly, Viviane Batidão, Xeiro Verde, Banda Quero Mais, Eletro Batidão e a própria Banda Tecno Show e Gaby Amarantos, o estilo deixou de fazer sucesso apenas na região norte do país, e ganhou amplitude nacional.1
Em 2011, em função da ampla divulgação do estado do Pará perante todo o Brasil através do Tecnomelody, foi apresentada uma proposta de lei ao então governador do Estado, Simão Jatene, para que o estilo fosse reconhecido como Patrimônio Cultural do Pará.1
Já em 2013, foi reconhecido como patrimônio imaterial artístico e cultural do Pará, o governador do Estado, Simão Jatene, sancionou Lei 7.708 que foi aprovada por unanimidade na sessão do dia 10 de abril na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa).2 3