No início, era apenas uma idéia de Fox, que já vinha de outros cantos da música.
Montar uma banda, tocar, fazer um novo som. Juntando-se ao já amigo Dinho,
começaram a fazer planos e algumas músicas, acreditando assim que alguma
harmonia no violão poderiam alcançar.
Mais tarde, chegou Txhelo (irmão de Dinho) o qual já tocava guitarra e conhecia
os elementos para formar uma banda (algo que até então Fox desconhecia).
Apartir daí, os sons e experiências foram se misturando. Fox, com um som mais
trabalhado, mais leve. Txhelo com algo mais simples e pesado. Começava assim a
se formar a personalidade da Pangenianos. Canções começaram a ser desenvolvidas
e trabalhadas, mas algo ainda estava faltando. Eis que se junta a Fox, Txhelo e
Dinho o baterista Henrique "TT".
Deste modo, em outubro de 2002, a Pangenianos começa a sua trajetória, compondo,
tocando e experimentando novos elementos em suas músicas.
Apesar de já possuirem diversas composições em seu repertório, sobressaía a
idéia de lançar um disco temático com músicas interligadas, pois era algo que já
passava pela cabeça dos Pangenianos há algum tempo.
O tempo foi passando, novas vivências e idéias iriam surgindo e assim Fox
encontrou uma pessoa que sem querer fez com que surgisse a idéia para um disco
temático:
Seu Zé.
Sendo assim, em janeiro de 2005, a Pangenianos entra em estúdio para gravar o
seu primeiro disco, entitulado "A Estrada de Seu Zé"; um disco conceitual, que
explora o tema da vida em terras secas e improdutivas do sertão e busca passar
para o ouvinte o sentimento que paira sobre aqueles que lá sobrevivem.
Contudo, no ano de 2006, houve de Thxelo e Henrique sairem da banda. Txhelo está se dedicando a outros projetos musicais e Henrique foi morar em outra cidade. Infelizmente eles saíram, porém, deixaram um excelente trabalho. A banda agora está se reestruturando e crescendo, substituindo Txhelo nas guitarras, chega Amaral, o caçula da banda, com uma velocidade e lindos solos. No lugar de Henrique chega Caio, um baterista cheio de recursos e preciso. Além disso, encorporou-se um teclado, com o sempre alto-astral Cebola.