- DE ROBERTO CARLOS ÀQUELE SAMBA DO AGEPÊ10.185 plays
- BRIGAR POR CAUSA DA POLÍTICA?1.109 plays
- Malandro Não Deixa Malandro Falando593 plays
- NO COMPASSO DO PASSO3.194 plays
- SOB A LUZ DO POVO DO SAMBA1.707 plays
- VAI COM DEUS, DONA IVONE929 plays
- SAMBA DO CAMELÔ3.277 plays
- CANUDO DE PAPELÃO15.422 plays
- MALANDRO "TÁ" INDO E VOLTANDO1 músicas, 2020
- MALANDRO NÃO DEIXA MALANDRO FALANDO1 músicas, 2020
- ZICA DO SAMBA DE MALANDRO4 músicas, 2018
- CACHANGA DO PARTIDEIRO4 músicas, 2017
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Paulino Neves é um dos genuínos representantes contemporâneos do estilo samba de morro. Seus partidos têm sempre uma pitada de bom humor e irreverência. Da sua trincheira, dispara rimas contra injustiças se valendo de narrativas bem construídas como um bom malandro do samba. É filho e neto de carioca e de baiano, considera que sua descendência tenha sido marcante à mistura do seu tempero musical. Influenciado por nomes como Candeia, Aniceto do Império, Martinho da Vila, Jovelina Pérola Negra, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e, numa outra extremidade, pela semântica do som do Tião Carreiro (Nasceu numa fazenda na qual viveu até os seis anos de idade... Lá era comum se ouvir modas de violas; e o violeiro citado era, sem dúvida, uma das maiores expressões musicais da moda de viola naquela época... As músicas do Tião Carreiro e Pardinho faziam parte do repertório de dois dos tios que cantavam em dupla sertaneja. Vivenciou, também, o ambiente das Folias de Reis representadas pelos demais parentes: outros tios e o próprio pai). Sabe que, por isso inclusive, faz um samba diferente. É um artista consciente do seu papel social. Tem mais de 10 CDs gravados de maneira independente e vem, a cada lançamento, aumentando suas vendas e raio de ação. É também autor de vários livros. Seu mais recente CD, MORRO VIVO, de 2009, está na quarta tiragem.