Eu vi um homem em sua casa E o pior anoitecer Os porcos o alimentaram e agora fingem não saber O homem comum caiu na sua armadilha vil Falhamos miseravelmente Mas o sonho não existiu Foi miragem no asfalto O ar tremeu, mas nada aconteceu Tudo está igual Por isso tudo piorou Nada mudou, nada mudou “Tenha calma e venha esperar” E eu não sei dizer o que virá Só sei te dizer que preciso lutar Mas enquanto “houver” o que não há Eu ouso saber que existe algo em algum lugar Eu vou seguir Pra te mostrar Como lutar Como sorrir O Que fará sem existir Um caminho, um motivo, uma luz, um olhar? Eu não sei Como voltar Eu não sei como voltar Voltar...