A banda Planalto Central foi oficialmente formada em 2001, no formato power trio, mas por motivos pessoais do integrantes acabou. Em 2004, os amigos Júlio Mautner (guitarra/backing) e Betinho Matus (guitarra/vocal) reacenderam a chama do rock e decidiram tirar voltar com a banda e, para isso, recrutaram mais dois músicos: Deivinin Bertson (bateria/backing) e Márcio Gurgel (baixo). Assim, foi formada a nova PLANALTO CENTRAL, com novas ideias, novos arranjos e muita vontade de difundir os seus pensamentos e sons na Capital Federal.

Essa nova formação se apresentou em bares e shows, mas depois de certo tempo sentiu-se a necessidade de adicionar um novo elemento, então ingressa a banda o Léo Vinhal, vocalista que possui um mix de ator/cantor, que deu uma dinâmica interessante as apresentações da banda. Essa inclusão rendeu bons frutos, como vários eventos de grande repercussão como: Semana Universitária da Universidade Católica de Brasília, Festival do Colégio Objetivo (FICO), etc.

Nessa época a banda já estava despontando com alguns hits tais como: Pereira, Thainá e O Jardim, músicas de grande apelo junto aos fãs. A participação do Léo Vinhal na banda durou cerca de um ano, mas para ele “o teatro falou mais alto”.

Ainda assim, a banda não se deixou abater “porque a vontade de tocar e mostrar o nosso som é inabalável”. Foi então que no início de 2006, por meio da internet (famoso Orkut), a banda encontrou o japonês (mais negão que o Brasil já viu), Rica Matsu. Que abraçou imediatamente o ideal da banda, e dando continuidade a sina da banda, foram escolhidos para participar de mais um festival da cidade, o GIRAFFESTIVAL. Evento criado pela rede de lanchonetes Giraffas em parceria com a rádio Transamérica, nesse mesmo período a banda fez apresentações ao vivo no DFTV (telejornal local da TV Globo).

No ano seguinte (2007), um dos fundadores da Planalto Central, Betinho Matus, decide sair da banda para fazer história em outros projetos; deixando um legado incrível. Em seguida, Rica Matsu também decide se desligar da banda. Mas somos persistentes não abandonamos o sonho, nem largamos o osso.

Então novamente a banda iniciou os testes, e encontrou o vocalista multifacetado Roger que, apesar de toda garra e determinação, ficou em uma situação complicada de convencer o público exigente da banda como o novo integrante. E nem deu tempo! Logo em seguida a banda entrou em fase de hibernação, novamente como um power trio (Deivinin/Júlio/Márcio).

E depois de uma longa pausa a banda voltou a ensaiar, o power trio ganhou força, os vocais agora são divididos entre o baterista e o guitarrista. Os fãs receberam muito bem a nova/velha formação e desde então a banda voltou a se apresentar em bares, eventos, festivais. O último festival que a banda se apresentou foi o CANTA CEILÂNDIA, em 2011, no qual ficou entre os doze finalistas.

Em 2012, a banda foi contemplada no projeto do FAC, da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, e iniciou o processo de gravação do seu primeiro CD, “Canções em Preto e Branco”. Após mais de um ano de dedicação na gravação, o CD foi lançado no último dia 23 de novembro de 2014. E atualmente a banda está fazendo apresentações em toda a cidade para a divulgação do CD.