- Riff1.067 plays
- Fumaça19.690 plays
- Frases Mortas8.694 plays
- O que a gente vê12.757 plays
- Tua Ausência1.409 plays
- Injuriado3.103 plays
- Rege A Vida1.896 plays
- Tudo O Que Eu Preciso991 plays
- Desabafo3.097 plays
- Não Pode2.492 plays
- 04:01Preto Massa - Fumaça (Videoclipe Oficial)38.401 visualizações
- 05:07"Frases mortas" - Preto Massa no Estúdio Showlivre 20154.981 visualizações
- 03:26Preto Massa - O Que A Gente Vê4.100 visualizações
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Release
PRETO MASSA
Durante anos, Ale Massau (voz), Egler Bruno (guitarra) e Xande Tamietti (bateria) contribuíram com a música brasileira ao tocarem com artistas renomados, entre eles Flávio Renegado, e bandas de relevância, como Pato Fu, Cidade Negra e Berimbrown. O encontro entre eles sempre ocorria entre um show e outro, nos bastidores e em bares. O papo despretensioso e a amizade entre os músicos desencadeou a vontade de montar uma banda de rock autoral. Após amadurecerem a ideia, eles criaram o Preto Massa, que lança o seu disco de estreia, homônimo. Duas músicas do trabalho, Fumaça e O Que a Gente Vê, foram parar na programação da 89FM (a rádio rock) espontaneamente.
A primeira impressão é que o disco se trata de um rock and roll sem frescuras, daqueles que não aparecem há tempos no cenário brasileiro, mas o álbum vai além. A experiência dos integrantes em outros grupos fez com que cada um acrescentasse referências externas à sonoridade. Com uma pegada cheia de groove, eles fazem uma fusão do rock com o hip hop, o funk, entre outros gêneros, o que resulta em um trabalho azeitado e de extremo apelo pop.
O equilíbrio entre o peso e a melodia do conjunto é sentido justamente pela variedade rítmica apresentada, que vai da pauleira com letras de protesto em Fumaça e O Que a Gente Vê a baladas, como Rege a Vida. A faixa Tudo o Que Eu Preciso evidencia o belo timbre do vocalista Ale Massau e o virtuosismo da guitarra de Egler Bruno. No palco, o grupo ainda mostra entrosamento em shows enérgicos e com bases precisas. Os dezoito anos de trabalho ao lado do Pato Fu fez com que o baterista Xande Tamietti desenvolvesse pleno domínio do seu instrumento, assim como uma liderança natural por meio das baquetas e atitude nas apresentações.
Entre as onze faixas do disco, apenas duas não são autorais: Injuriado e Não Pode, do conterrâneo Vander Lee e do compositor Tony Bizarro, respectivamente.