- A Rua Vai Cobrá24 plays
- Avisa Lá (Central Do Brasil)6 plays
- Amigos & Estranhos (Intro)74.439 plays
- Nublindawn5 plays
- Deixa Passar23.212 plays
- Um Só2 plays
- Forasteiro da Rua64.311 plays
- Marginal3 plays
- Pode Pá25.667 plays
- Meu Caminho Nunca Foi Retomúsica nova
- arbocaura11 músicas, 2021
- Brilha e QueimaSingle/EP, 2020
- Meia QuatroSingle/EP, 2020
- Flores & A Rua Vai Cobrá (Mix)Single/EP, 2019
- 04:11Forasteiro da Rua | Priscilla Fenics482 visualizações
- 05:19Feniks e a banda Planubê no programa Em Cartaz parte 2 de 2104 visualizações
- 06:30SÓ A GENTE SABE I Priscilla Fenics9.868 visualizações
Comunidade
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Release
Priscilla Fenics atua no rap desde 2005, lançando seu primeiro álbum Só a Gente Sabe em 2013. Outros gêneros como o soul, o reggae, e agora o trap, marcam a música da artista, que já se apresentou por diversas cidades, com passagem por eventos como Feira Preta, Virada Cultural, Bienal de São Paulo, Fórum Social Mundial e Latinidades.
Arbocaura, com lançamento para o dia 18 de junho, tem como principal assunto o projeto político do país, pautado no racismo, no sexismo, nas territorialidades e na desestabilidade social e cultural. As 11 faixas do álbum possuem uma narrativa em seqüência, com críticas à legitimação de políticas racistas até a necessidade de autocuidado em tempos de pandemia, evidenciando críticas e reflexões sobre a responsabilidade artística, como em “Flores”, “A Rua Vai Cobrá” e “Nublindawn”.
As temáticas políticas e sociais sempre estiveram presentes na poesia de Priscilla Fenics, que agora contribui com novas visões „abusando‟ de ritmos e flows pra chamar a atenção. "A ideia é surpreender com os beats, mas também criar conexões e sentidos diversos diante das narrativas”, diz Priscilla Fenics.
O país enfrenta uma de suas maiores crises sanitárias, sociais e democráticas. Mais de 470 mil mortes por covid-19, até início de junho de 2021, aumento decasos de violência contra mulheres (uma em cada quatro segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública – Estadão, 07/06/2021), ações contra a liberdade de imprensa e de posicionamento político, e um aumento no abismo entre a riqueza e pobreza. “E ainda assim, pessoas diretamente atingidas apoiam esse projeto político, reproduzindo muitos pensamentos e ações que só nos prejudicam. Também é parte da nossa responsabilidade. É sobre refletir para transformar. Primeiro a si, depois o mundo. Precisamos nos unir mais”, diz Priscilla Fenics.
O disco tem participação especial da cantora Vanessa Jackson (Sou + Eu), das poetas Ryane Leão (Brilha e Queima) e Suh Menezes (Meia Quatro), ambas faixas já disponíveis em lyricvideo, da assessora e pesquisadora Nerie Bento (Avisa Lá) e da cantora e rapper Brisa Flow (Marginal). As músicas foram gravadas, mixadas e masterizadas, no estúdio digital do Duck Jam, na zona noroeste de São Paulo. Quem assina a direção e produção musical é o BeiLLi, que já fez parte do grupo de rap Apocalipse 16. A capa do disco é da artista visual Soberana Ziza.
Você encontra Priscilla Fenics no instagram como @priscillafenics e no youtube youtube.com/priscillafenics