Tem música que é uma droga.
Não. Não estamos nos referindo à qualidade de boa parte dos sucessos que a gente ouve por aí. O que a gente está falando é de uma música que mexe com seus sentidos, seu coração, seus quadris. Feita para fazer a sua cabeça. Misturada, nunca malhada. Potencialmente viciante. E sem nenhuma contra-indicação. Psicoativos é isso. É também uma banda com letras inteligentes e uma fórmula musical sem rótulos, composta dos mais diversos elementos.

Alê de Morais, guitarra, estudou na tradicional Berklee College of Music.
Da Berklee também veio o baixista Vitu, que acompanhou artistas como Los Hermanos e Gabriel, O Pensador e toca jazz, rock e MPB desde os 15 anos.
André Drummond estudou no Villa-Lobos, fez um curso de 2 anos de especialização em Jazz com Alfredo Gomes (tocou com Victor Assis Brasil entre outros) e já colocou suas baquetas a serviço de diversas bandas do underground carioca.
Tiago Mocotó - vocal, letras e percussão - é versador de mão cheia, indo do hip hop ao partido alto com a facilidade de quem tocou pandeiro com Martinho da Vila e Moreira da Silva e compôs com seu irmão Gabriel, O Pensador.
Essa é a proposta do Psicoativos. Mudar comportamentos estabelecidos. Balançar dos pés aos neurônios. Alterar o que você pensa, inclusive sobre a música pop.

Ou só relaxar. E deixar a onda bater.