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Realidade Criminal Oficial
Cidade/EstadoCampinas / SP
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Coração De Pedra

Composição: Wagner Paiva, Emerson Lopes.
Coração de pedra Wagner Paiva, Emerson Lopes. Realidade Criminal Em nome do pai eu peço proteção, Em nome do filho me livre da maldição. E que o espirito me guie entre a desilusão, E que o santo puna os ímpios filho da escuridão Hipocrisia heresia são maldição, Não tenho compaixão de quem não merece perdão. Apague a luz finja que nunca me viu, Esqueça o laço sanguíneo nunca existiu. Não tem historia amor quando você passa fome, Não e justiça de deus que leva o crime ao homem. Me lembro da 3.8.0 da Glock as ponto 40 Da interesseira que por nota se acha perfeita. Eu não sou símbolo da compaixão, Eu não sou cristo, Aprendi a enxerga o mundo em vários sentido. Sem amor sem atenção e relativo, Tudo e frutífero, mantenha o equilíbrio. O amor e descartável no mundo real E remissão que clica seu sobre natural Não sonho com a paz infundada, Sem coração a ilação aqui e amor de lata Sentimentalmente meu coração e de pedra, Sem tempo pros contos pávido da quimera, Não sou a besta que perdeu o raciocínio logico, A tragédia anunciando o lado B do compacto. Refrão Não vou canta amor, e dissimila flores, Climatizando a dor sórdida de quem desdenhou. Do pobre menor, que fez do crime algo pautável, Com algoritmos redefine o improvável Oxalá proteja os meus marchares Pra não me afogar no mar intrínseco dos pesares Interação mente e corpo sem racionalismo Preso na matrix do oponente maligno A cova é rasa, mas a terra é profunda. Motivações que interferem para petrifica Não no flash quanto o olhar da górgona São sensações processuais que a vida condena Por trás da aparência está a realidade Que no rap é divida em varias partes Pra falar dos que vagam com coração de pedra O axioma não é ousadia quimérica O empirismo cantado tem objetividade Na tortura qualificada do PM covarde Sinto mórbida impressão de covardia Do podre STM, demônios da capitania. Nem SatalleyCubrick e William Peter Blaty Foram mais realistas no sentido da obscuridade Tem outra espécie de hematófago que mata O militar brasileiro Apontado pela anistia Nessa pedra ainda as vezes bate um coração Que Deus faz florescer numa breve estação Mas solidifica pela fragilidade Que faz sair sangue pela coroa de espinhos, covarde. Refrão Não vou canta amor, e dissimila flores, Climatizando a dor sórdida de quem desdenhou. Do pobre menor, que fez do crime algo pautável, Com algoritmos redefine o improvável

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