Eu sou a lenda, que o Monarquismo sente medo, O favelado recrutado, com incendiária e morteiro. Minha base cultural, e a disciplina de rua. De um Brasil ocidental, cravando os [mu butas]. A crença que oculta os cadáveres e só o prologo, 9455 descreve o necrófago. Aqui o conteúdo e 12 negros chacinados Mas a notícia visualizada e o poodle sequestrado To cansado de ver a revolução, dos imperfeitos. Não vou ser Marighela, com novo conceitos. A clausula estende seus motivos da ostentação, A hecatombe musical descreve a delação. O ativismo não e passe livre pra universitário Não aturo mais os John Smith segregado Não vou fazer dingol pra descreve o que discordo Eu Vou ser direto sem HUMILDADE, eu não me Empolgo. Quantos de nois sonhou com casa e carro, Quantos deles morreram na mão dos favelados Não sei quantos MAISON, CASTILHO, HOMES e ENRIQUETA Mas sei dos Wagner que querem justiça perfeita Refrão Meus cantos de justiça e pra ti fazem entender, Que somo a parcela, minoritária não vista em TV Parte 2 O que eu canto vai além da coligação partidária, Do ato de injuria da delação premiada. Quem lembra do mano na linha de trem fumando crack, Não e comitê de partido nem PHD da Unicamp. Sem porto seguro salesiano e notredame, Do resto purgatório inferno de Dante. Contradição romana, do filho do homem o inferno, Vem com político discursando em palanque. Mefistofélico da obra do esquadro e compasso, Tipo fausto vendendo a alma ao diabo. No meu patamar não me vendi ao crime organizado, Criei o RC pra ser revolucionário. Nem com toda teoria de Winnicott, O pesquisador vai entender os delitos com Glock. O curso integral, não ensina a vivencia humana, Com cabeças espetadas em lança. Aqui o ser humano se mata veementemente, Com facção, e comercio de entorpecente. PCC, CV, PC,PT, CC, ADA, Pro sociólogo que teve medo de relata. Refrão Meus cantos de justiça e pra ti fazem entender, Que somo a parcela, minoritária não vista em TV