Reação Em Cadeia

Reação Em Cadeia

EstiloPop Rock
Cidade/EstadoChapecó / SC
Plays803.442plays
VER TODAS AS MÚSICAS

Comunidade

OuvintesTropicalia Fm e outros 1.278 ouvintes
Tropicalia FmTropicalia FmTropicalia FmTropicalia FmTropicalia Fm
Fã-clubeChristopher Klug e outros 162 fãs
Christopher  KlugChristopher  KlugChristopher  KlugChristopher  KlugChristopher  Klug

Comentários

Filtrar Por:
Escreva um comentário
Imagem de Jonathan Corrêa,Daniel Jeffman,Márcio Abreu,Nico VentreJonathan Corrêa,Daniel Jeffman,Márcio Abreu,Nico VentreVoz, Guitarra, Bateria, Baixo

Release

No Rio Grande do Sul e mesmo no Brasil, a banda é um fenômeno por uma simples razão: não há similares para o som que fazem – nem em Porto Alegre. Contemporânea do estilo pós-grunge (um dos nichos do chamado “novo rock”, que foi buscar elementos na vertente de Seattle), do qual o Creed, o Nickelback e The Calling são grandes nomes, a Reação em Cadeia é representante original desta cena por aqui. Com o gênero estourado também no Brasil e optando por uma linguagem universal, a banda de Novo Hamburgo tem grandes chances de emplacar pelo país afora.

Quem bem define o contexto é o diretor artístico do selo Antídoto, Heron Domingues: "a Reação em Cadeia faz parte de uma linhagem de novos grupos que, pelo acesso à informação que têm, vivem a mesma influência do seu momento histórico". As influências da Reação em Cadeia, contudo, não esquecem os atemporais Led Zeppelin e Iron Maiden, por exemplo. E também reverenciam o passado mais recente na sonoridade da primeira leva de bandas de Seattle, em especial Soundgarden e Pearl Jam.

O disco de estréia, Neural, de 2002, produzido por Vinícius Tonello (que já trabalhou em estúdio com a Bidê ou Balde e integra a nova formação da Rosa Tattooada), prima pelo cuidado e pela excelente qualidade técnica da sua gravação. E por uma curiosidade: foi terminado em apenas um mês. Timbres escolhidos a dedo, afinações pouco convencionais e a pegada rasgante do guitarrista Daniel traduzem o clima do álbum: um festival de guitarras e sobreposições de riffs criativos respaldados no baixo viajante de Márcio e na veemência da bateria de Nico.

Outro aspecto merecedor de atenção no álbum é as composições. Todas saídas do universo de vivências pessoais de Jonathan, as canções favorecem suas interpretações repletas de sentimentos, que não encontram limites em função do seu poder de voz. Duas delas são hits absolutos no estado: "Me Odeie" – cujo tema é bem definido pela dualidade amor e ódio, há meses, é uma das mais pedidas nas rádios pop rock.

Neural também passeia por baladas absolutamente roqueiras e apaixonadas, como na melancólica “Espero” e na reflexiva “Neurose”. O rock de peso, porém, sempre reaparece no disco. É o caso de “Até Parar de Bater” e “Letargia”, ambas pontudas por guitarras beirando ao heavy metal e ao hard rock. No final, uma faixa oculta, que leva o nome do álbum, junta os doze temas de Neural.

A banda lançou também seu 2º disco, "Resto", que como Jonathan mesmo diz: "É o que ainda resta do outro disco".

E lançou também o terceiro álbum, chamado "febre confessional".


Discografia:
Neural (2002)
Atlântida Acústica (2003)
Resto (2004)
Febre Confessional (2006)
Nada Ópera? - Ao Vivo em Porto Alegre (2009)

Playlists relacionadas

Contrate