11 À imaginação
Composição: Reginado Mesquita.Caras passam bêbados fatos que vejo em jornal
A angústia declara guerra ao meu coração em paz
Procuro formas de me concentrar em algo maior
Pra que eu não sinta, ao sair de casa, algo pior
Fecho os olhos por um tempo fico pensando no que vejo
E ao abrir os olhos descansados faço um desejo
Carros passavam bêbados cores que apagavam o céu
Agora desenho a paisagem rouge no quadro negro
De imediato me deparo com o que chamam de pensamento vão
Para aqueles que ignoram o poder da imaginação eu canto
Corra com os olhos fechados em linha reta ou sem direção
Sinta algo indescritível pra ter o que contar
Voe alto, toque o sol sem queimar a mão
Proponho uma forma não tão nova de tirar os pés do chão
Apenas com um toque eu sinto o que você pode mostrar
Se toda raiva ou todo amor ainda não sei, preciso te tocar
A minha presença depende da força e do volume da canção
Os versos que me atrevo cantar e escrever dependem da sua audição
Corra com os olhos fechados em linha reta ou sem direção
Sinta algo indescritível pra ter o que contar
Voe alto, toque o sol sem queimar a mão
Proponho uma forma não tão nova de tirar os pés do chão
Ah! Como a luz me convida pra ver seu rosto brilhar, criança esquecida
Quanta beleza perdemos na rotina... Não podemos deixar de sonhar
Ou viveremos num mundo pintado sem cor
Corra com os olhos fechados em linha reta ou sem direção
Sinta algo indescritível pra ter o que contar
Voe alto, toque o sol sem queimar a mão
Proponho uma forma não tão nova de tirar os pés do chão
Corra com os olhos fechados em linha reta ou sem direção
Sinta algo indescritível pra ter o que contar
Voe alto, toque o sol sem queimar a mão
Proponho uma forma não tão nova de tirar os pés do chão
Corra com os olhos fechados em linha reta ou sem direção
Sinta algo indescritível pra ter o que contar
Voe alto, toque o sol sem queimar a mão
Proponho uma forma não tão nova de tirar os pés do chão
De tirar os pés do chão de tirar os pés do chão
Tirar os pés do chão tirar os pés do chão