- Morena de saia e sandália11.128 plays
- Em teus braços43.775 plays
- Queria você comigo17.767 plays
- Mais um dia terminou16.656 plays
- Um dia na floresta5.567 plays
- Aos olhos66.781 plays
- O valor da alma8.375 plays
- Talvez8.349 plays
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A Arte é dom e vida concentrados. Ela é única como o tempo, passa e deixa marcas quase sempre eternas. Uma força tão grandiosa e completa, só poderia inspirar admiração, respeito mas principalmente, inspirar paixões.
O começo foi em 1991, junto com mais 4 amigos, Renato Viana forma o EPICENOS OBSCENOS, que acaba em 1993. No ano seguinte forma a WACO BAND com alguns remanescentes da sua banda anterior. A banda durou alguns meses e quando termina, Renato só volta a tocar em 1996. durante esse intervalo, praticamente não toca nem compõe nada. Em 1997, novamente com alguns amigos forma o XANGRILÁ 156. Em 1998, deixa a banda para assumir os vocais da banda de Rapcore KAPA DI KUSTELA, que termina em 1999. Nesse mesmo ano toca durante um tempo com o ALCATÉIA. Forma depois com mais dois amigos um power trio punk chamado THE ÔVOS ASTRONAUTA, mas a empreitada dura míseros dois ensaios. Paralelo a todos esses projetos, segue escrevendo muito e compondo também. Em 2001 forma o POVO DA MONTANHA, um trabalho mais MPB que ele vinha perseguindo durante um certo tempo. Paralelo a isso toca também na banda de Reggae K’BÇA D’LEÃO. Em 2002, abandona as duas bandas para participar da volta do Xangrilá 156. Esse retorno resulta em um CD “O destino é incerto” de 2003. Em 2004 a banda acaba. Cansado de tantas tentativas frustradas, resolve seguir em carreira solo.
Em pouco menos de um ano, Renato Viana já tocou em vários bares da noite de BH (PopKid, Hot Point, Bar do Charles, Jequitibar, etc) e participou do festival “Circuito de bar”, chegando até a semi-final. Suas composições passeiam pelo “universo das sensações”. Podem tanto falar de sensualidade (Morena de saia e sandália), saudade (Queira você comigo) ou apenas serem poesias musicadas (Mais um dia terminou e Em teus braços). Suas influências, que vão do clássico ao rock, nos deixam a certeza de que muita coisa ainda está por vir; seu timbre de voz agradável e seu violão hora suave, hora percussivo deixa bem claro que o que ele faz é música brasileira mesmo, sem medo de ser feliz.
Firme na caminhada que escolheu, devemos imaginar o que estará fazendo ele nesse momento? Difícil, né? Mas uma certeza tenha consigo: Indiferente do que seja, com certeza, vai acabar em música. Por isso, Renato Viana, a gente torce pra que você nunca fique parado. Sucesso,meu amigo de Minas!