O sangue do inocente O resgate dos perdidos Na terra dos viventes O réu absolvido Nasceu em uma manjedoura filho do carpinteiro Olhou pra humanidade e negou a si mesmo Sem leva em conta o meu passado sujo Removendo dos ombros o peso do jugo Pra trazer a tona o desconhecido Apagando a vergonha da face do oprimido Abrindo mão da coroa e do trono Abraçando o castigo pra salvar os insanos Corruptos,rebeldes,ingratos Desfruta do banquete e gospi no prato 30 moedas de prata na mão A cruz,o corpo,o sangue,a Traição O doce veneno que mata o traidor quem preparou a forca nela se enforcou Merecedor de morrer como porco Sem pressa,sem prece pouco pouco Paga pelo que fez sem compaixão Que compaixão? Me diz aonde ela mora então Naquele barraco na beirado esgoto Ou naquele palácio bem longe do morro Um criminoso condenado a morrer Quem daria a vida para ele viver Compaixão já não procuro mais Alguém vai morrer em seu lugar Barrabas Estou buscando compaixão,compaixão,compaixão O sangue do inocente O resgate dos perdidos Na terra dos viventes O réu absolvido Quantos desistiram no meio do caminho,é triste Realidade que não se omite Está escrito O que coloca a mão no arado e olha para trás do reino não é digno Qual é o resultado? Quem despreza o conselho abraça o fracasso Qual foi o lucro? pare e pense Não olhe pra trás olhe para frente O triunfo existe pra quem não desiste Em tempo de crise o espírito assiste Intercede por nós com gemidos inexprimíveis Deus fortalece os fracos,mas os covardes ele não admite Quem falou que tá tudo acabado Quem ouviu e praticou não será abalado A palavra purifica o coração sujo Contemple o cordeiro que tira o pecado do mundo Compaixão...quem crêr será salvo Todo pecado,Cristo levou,tá consumado Se tá vivão e coração ainda não parou Significa que a corrida não acabou Fortificado na graça anunciando as boas novas Viver em função de si mesmo,não é vitória É pra soma é pra marca Cristo se despiu da glória pra nos salvar