[intro] (Uái, Mininaaai, uuuáaai ...) [verso 1] No Sul de Minas, chegô o amô, Eu i ela! Foi paxão, foi calô. (uái Mininaaaa...) Nos campos verdes, o coração celerô E nos zóios deles, o brilho mentôu. [refrão] Êta amô minerín, Que trem sem fim eu i ela, Um romance assim, nas montanhas de Minas, Uai, tudo é bãum, é o destino traçado, Já tava escrito no peito. (uuuuáaai Minerinha, trem bãum...) ((uuuuáaai Minerinha, trem bãum...) [verso 2] Entre as montanhas e o café no quintár, Eles se virô, não foi coisa normá. No céu chêi de istrêla, fizemô nosso altá (uái Mininaaaa...) E debáxo da lua, juremo se amá. [refrão] Êta amô minerín., Que trem sem fim eu i ela, Um romance assim, nas montanhas de Minas, Uái, tudo é bãum, é o destino traçado, Já tava escrito no peito. (uuuuáaai Mineirinha, trem bãum...) (uuuuáaai Mineirinha, trem bãum...) [ponte] Nos pés de cafézál, se beijêmo ao luar E nas festas das fámías, dançamo sem pará. Com o chêro de terra moíada no ar. Eles sabi que esse amô vai durá. (uái Mininaaaa...) refrão] Êta amô minerín, Que trem sem fim eu e ela, Um romance assim, nas montanhas de Minas, Uai, tudo é bãum, é o destino traçadú, Já tava escrito no peito. (uuuuáaai Minerinha, trem bãum...) ((uuuuáaai Minerinha, trem bãum...) [solo] (Uái, uuuuáaai, uuuáaai ...) [fim]