Comecei a tocar e cantar na adolescência nos cultos de uma igrejinha no bairro em que cresci. O contato com o rock me fez sonhar em ter uma banda e viver de fazer música. A composição foi presente desde o início; sempre prezei por ser autoral e original; passei por diversas bandas e entre amizades e vivências, amadureci minha musicalidade, aprendi a produzir e inclusive por causa da música me tornei designer (meus desenhos e minha arte gráfica estão presentes por aqui também - hehe!). Meu trabalho solo é essa coucha de retalhos, sem uma definição tão óbvia de subgênero musical. Meu ponto de partida é o rock, que passeia pelo rap, pela MPB e vai formando o que eu carinhosamente chamei de "Roque Para Não Roqueiros".