Amigos numa noite fria de um novembro perdido de 97, sentados numa daquelas lanchonetes solitárias em um bairro adoentado. Falavam de rock, sonhos, mulheres, guitarras... com apenas um registro visual a Korus deixava lembranças quase esquecidas, letras desabafadas nas paredes de tempos em ruínas.
10 anos depois, um novo projeto, registrar novas canções que ainda não se perderam, velha amizade, novas idéias... Lunária surge como uma pedra reluzente descendo morro abaixo, numa fuga interior, pedra de fogo, lua afogueada? É uma planta, é um satélite, um pedaço de pedra num espaço vazio...

Esse é o primeiro dia do resto de nossas vidas!