A Sarabatana é a própria persistência - vinda da extinta banda Almafagus, formada em 1999 por Almir Sampa, Fábio Prestes e Mario Marcos, mudou de nome em agosto de 2001, nascendo a SARABATANA com o objetivo de produção e divulgação de composições próprias.
No cenário, a maior parte das bandas caminham pela trilha dos covers e que por falta de espaço, as autorais não seguem adiante, uns desistem e outros decidem por linhas mercadológicas.
Em 2006 a banda ganha seu primeiro festival num concurso de bandas na cidade de Sorocaba, com músicas próprias e a provocação com covers um pouco diferentes. Com a premiação gravou sua primeira Demo na Bugre Records.
Em 2009 foi finalista do prêmio Sorocaba de música no TMTV com a música Conectando, sendo convidada para aberturas de shows com a Nação Zumbi, Cueio de Alice, Velhas Virgens.
Ainda em 2009 foi a vencedora do Prêmio de Música de Itapetininga/SP com a música "Estilhaços" como melhor banda pop rock.
Lançou seu primeiro EP em 2012, entitulado "Cê Não Viu", que traz na música que leva o mesmo nome, trecho autorizado da música Rodopio de Luiz Tatit; "Triz" de Lívia Gusmão, Laços, lenços e lençóis de Italia Bonadio e participação de Roberto Benavides.
Em 2014 lançou o segundo EP, "Os Fins Justificam Os Feios", que traz Tom Soares como parceiro, dono da letra da canção "Amortecido".
Em 2016 lançou o terceiro EP, "Nada está parado, tudo circula, tudo se move", desta vez trazendo a parceria do músico-compositor João Leopoldo na música "De tudo que era"
Em 2018 lançou o single "Ego-rosa-punk" na estreia de Alê Cruz na bateria.