- 01 Juliana Barbosa250 plays
- 02 Mônica Dias De Macedo128 plays
- 05 Pâmela Jaciara Albuquerque538 plays
- 04 Dominique Martins298 plays
- 05 Pâmela Jaciara Albuquerque_546 plays
- 06 Bruna Cavalcante Da Silva367 plays
- 07 Socorro Dos Santos90 plays
- 08 Graciela Oliveira102 plays
- 09 Cristina Silveira101 plays
- 10 Carmen Lúcia De Amaral492 plays
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Release
“O que torna uma pessoa ser considerada insana ou esquizofrênica? O julgamento por uma maioria de alguma sociedade? E caso a maioria das pessoas que compreendem essa sociedade fossem as que são consideradas esquizofrênicas? Quais seriam as insanas?”
Nossas letras abordam, de forma metódica, os assassinatos praticados por uma pessoa que em sua infância era violentada psicologicamente por pessoas de sua família e por “estranhos”.
“Não me considero um esquizofrênico, não me considero um assassino... Eu me considero um ser comum, que somente dá amor àquelas pessoas que passaram parte de suas vidas rejeitando um simples afeto, ou toque, ou qualquer tipo de calor ou contato humano com minha pessoa. Então se eu desejo tanto esse contato considerado humano, não serei eu uma pessoa normal?!”
Dessa forma, essa pessoa desenvolve o gosto por matar seus “semelhantes”, pelo simples fato de gostar de fazer isso. Algo como sua vingança para com o mundo que o criou, a sua resposta para tanta violência a que foi exposto.
“Lógico que esse “contato” acontece, em sua maioria, contra a vontade da outra pessoa. Mas eu só quero lhe mostrar meu “afeto”... Então toda vez isso acaba de uma forma que pode ser considerada surpresa pela outra pessoa... Mas quem foi que disse que a vida não é feita de surpresas?...”
A maldade cresce em seu peito e à medida que seus crimes se tornam mais corriqueiros, ele fica mais tranquilo. Todas as suas vítimas são mulheres, independente de cor, religião ou idade.
É com base nessa temática que a Shitfun encabeça, em suas letras e sons, os relatos deste cidadão. O som é ‘Grindcore’, com toques de ‘Death’, ‘hardcore’ e metal em geral.