- Ciclovia384 plays
- O Homem232 plays
- Moça Linda221 plays
- Pêra231 plays
- Ali(enação)178 plays
- Noite215 plays
Comunidade
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Release
Sua primeira apresentação foi no auditório da Faculdade de Artes do
Paraná, berço de sua formação, seguida de diversas apresentações em
eventos da própria faculdade. Apresentou-se nas três mostras ?IMarginal?,
organizadas por alunos de teatro entre 2007 e 2009, tendo uma ótima resposta
do público.
Sincopé reafirma sua característica essencialmente autoral ao participar
com a música "Ciclovia" do XXIX FEMUCIC - Festival da Canção de Maringá
2007, conhecido por revelar novos talentos da música popular brasileira. Em
2008 apresentou-se no Festival de Cultura da Universidade Federal do Paraná,
ao lado de diversas bandas de Curitiba, além do XIII FESTCAR - Festival da
Canção de Araucária, ficando em 8º lugar na categoria composição com a
música "Ali (enação)", integrando o cd do festival. Nesse mesmo ano gravou
seu primeiro cd demonstrativo, "Síncopes Sucessivas Seguidas de Suspiros
Sonolentos", em que constam seis canções, todas de autoria do grupo. O
trabalho obteve boa resposta do público, sendo vendidas mais de 200 cópias
de forma inteiramente independente.
Já em 2009 foi finalista do 22º FUC, Festival da Canção de Ponta
Grossa, com a canção "Noite" e do Festival da Canção da Faculdade de Artes
do Paraná, ficando em segundo lugar geral com a música "O Homem", e a
vocalista, Natalia Bermúdez, em primeiro lugar na categoria de melhor
intérprete com a mesma canção.
Em 2010 o grupo apresentou seu espetáculo nos palcos do Sesc da Esquina e do Teatro Paiol, reconhecidos por receber importantes nomes da música brasileira. Além disso, tocou no Festival de Cultura do Paraná, evento de destaque na cidade de Curitiba.
Em seu espetáculo "Caça-palavras", Sincopé revela a estética da
mistura que a caracteriza. Sua identidade não é definível por apenas uma
música, pois o grupo tem na constante mutação sua base estilística. O grupo
apresenta músicas originais e arranjos criativos desenvolvidos em conjunto,
com utilização de instrumentos inusitados e percussões que se destacam das
normalmente utilizadas. A ausência de rótulos leva o espectador a tirar suas
próprias conclusões acerca do trabalho e a conhecer diferentes ritmos
populares sem prender-se a nenhum formato musical prévio, ou seja, incitando
à criatividade e à valorização da multiplicidade cultural brasileira.