- Turrufando Na Roseira (Tom Jobim)369 plays
- Lei de Gagá2.939 plays
- SKROTES Sepultura (Refuse:Resist)1.823 plays
- Dr italo149 plays
- Baixa Ajuda349 plays
- O Arco da Velha1.003 plays
- SKROTES Black Sabiá (Black Sabbath)1.992 plays
- Estupro dos cisnes165 plays
- Murruga Ali117 plays
- Vinícius Demorasse199 plays
- 04:57Os SkRoTeS em :. Yo creo en los milagros (RAMONES)860 visualizações
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Release
O primeiro registro da banda, um EP em 2011, traz uma pequena prova disso com três subversões de standards atemporais: “Estupro dos Cisnes”, “Yo no creo en milagros” e “Lei de Gagá”, além da inédita “Arco da Véia”.
Doses contraindicadas de jazz, punk rock, brasilidades e música pop misturam-se numa pegada junkie quase despretensiosa.
A fusão resulta em composições carregadas de simbolismos, de aleatórias influências e sensações. Um passeio lisérgico entre os diversos caminhos da musicalidade contemporânea.
Em 2012 o álbum “SKROTES” é lançado pela SIC Music, em formato magazine e disponibilizado virtualmente. Música clássica, eletrônica, metal, noise, nada escapa aos ouvidos, como uma ode à contravenção da composição regrada.
Um prazeroso fazer o que não se pode, com ousadia e competência, sem limitações. É combustão espontânea de música livre.
Parece maluco, mas essa fusão sonora flui harmonicamente e não tem fórmula mágica para acontecer. Podem surgir da faísca propulsora de Igor em um de seus teclados para tomarem forma nas mãos de Ledoux e Chico. Nada importa. São criações que parecem nunca estar acabadas, talvez mudem todos os dias, em cada show, na próxima nota, como qualquer outra coisa da natureza.
Lançado no início de 2014, o novo trabalho do trio catarinense chama-se “Nessun Dorma” (na tradução do italiano, Ninguém Dorme), em referência à ópera homônima de Puccini.
As múltiplas referências musicais dos integrantes aparecem na variação de ritmos e ideias que constróem um sonoro caos organizado, representado em 10 faixas de títulos escrachados: Allegroland, Baixa Ajuda, Dois da Nêga, Dr. Ítalo, Libertonho, Murruga Ali, TP, Vinicius Demorasse, Vou pra Bahia e Adogás, esta última, uma viagem pelo jingle original do caminhão do gás.
As dez faixas do álbum (que foi lançado em CD e Vinil) foram gravadas com captação ao vivo e viabilizado através de uma campanha de crowdfunding na internet, em que o público compra cotas para ajudar a concretizar os projetos em que acredita, numa proposta que se consolida em todo o mundo como fonte alternativa de recursos para a cena independente.
Formação
Chico Abreu – Baixo
Igor de Patta- Teclados/Synths
Gulherme Ledoux – Bateria