Sangra

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Fã-clubeEDSON COSTA PRODUÇÕES e outros 15 fãs
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Imagem de Kiko LorotaKiko LorotaViolão, Guitarra Solo, Guitarra Base, Guitarra, DJ, Backing Vocal
Imagem de Calcanhar De AquilesCalcanhar De AquilesBateria
Imagem de Edu FalastrãoEdu FalastrãoVoz

Release

ANTES DE TUDO, procure tb pelas bandas:

SISTEMA FEUDAL: www.soaspiores.palcomp3.com.br
KIKO LOROTA: www.soaspiores2.palcomp3.com.br
MESTRE DOS MAGOS: www.soaspiores4.palcomp3.com.br
XIFÓPAGOS BROTHERS: www.soaspiores5.palcomp3.com.br
DIMINTIRA: www.soaspiores6.palcomp3.com.br


Sobre a SANGRA, Usarei apenas comentários de personalidades famosas:

"Quando vi essa banda passei sete anos recluso nos Andes treinando sem parar e meditando para elevar meu feeling e criatividade"

B. B. King


" As músicas são lindas! A Primeira Estrofe é linda! A Segunda estrofe tb é linda! A banda é linda! Traduz toda a cultura branca e negra numa explosão de cores e alegria!

Caetano Veloso


" Meu Deus, tanta genialidade assim não é humana!"

Kiko Loureiro, Guitarrista do Angra


" Muito mais ou menos!"

Walter, Comentarista musical sem talento e invejoso.


" O que mais me impressiona nessa banda é a modéstia. Eles me superaram e não querem admitir isso."

Amadeus Wolfang Mozart, em mensagem criptografada por Ogojún Dos Cafundós no Terreiro de Ababêbelé.



Não é preciso dizer mais nada né! Mas vou dizer. Farei uma resenha sobre as músicas, Vamos por ordem. pode ser a alfabética mesmo:


1 - EU, CASTROTE:

Muitos conhecem essa técnica. Imitando perfeitamente André Matos, Eu eo DJ Eu gravamos esse clássico. Destaque para a entrada escandalosa da guitarra distorcida e para a minha competência no idioma anglo-saxão. Ah, e pra minha fantástica extensão vocal que pode ser glorificadamente admirada ao final da música.

2 - IMPLACÁVEL E MATADORA BATERIA DE JOHN BONHAM:

Esta música é uma homenagem do Calcanhar de Aquiles ao seu ídolo John Bonham do finado Led Zeppelin. Uma bateria poderosa emerge após a entrada rasgada da guitarra talentosa e agressiva de Kiko Lorota e seu riff perfeitamente potente. Destaque também para a bela letra que fala como ninguém (profundamente) da alma dos astros do rock. Não poderia deixar de estar presente um refrão tão matador quanto a bateria. Porém, o maior destaque da música é sem dúvida a participação inigualável de Edu Falastrão. Com uma técnica de canto revolucionária ele parece estar fora do tempo, mas na verdade se utiliza do método do contra-tempo vocal, no qual inova sem comprometer a progressão harmônica. O belo timbre de voz tb é apreciável. A música tem ainda um dos mais belos solos já vistos. Uma emocionante combinação de guitarras que termina com uma homenagem ao Led. Matador!

3 - PAGOTAL DO STEVE VAI:

PARTE I: Efeito a la Karn Evil 9 do ELP no começo e misturado com samba. Começa então toda a alegria contagiante do pagode e uma demostração gratuita de técnica na guitarra toda vez que a letra requisita. A letra é muito bem feita e fala verdades sobre meu atual nível na guitarra. Entra bateria ao mesmo tempo em que surgem os power acordes de guitarra distoricda e o solo conclusivo da parte I. Um final extasiante com vocal a la Axl de shortinho gay. Surge a ponte genial.
PARTE II: Vira tudo um pagode muito mais metalizado. Doses cavalares de peso. A letra é de um lirismo poético neo-concreto significativamente metafórica e termina com críticas ao mundo pós-neocolonialial e, é claro, à globalização. Destaque para o belo refrão muitas vezes feito de vozes constratantes, no mais belo exemplo de como se utilizar coros com vozes harmonicas sobrepostas, provando que Bach não é de nada. O solo é perfeito para a música e conta com uma bela interferência de artistas mexicanos talentosos. Ultra-destaque para a participação de Sidnei Magal ao final.
Conclui-se que a inimaginável união entre pagode e metal soa muito bem quando conduzido por Kiko Lorota.

4 - RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO (VAGALUME ASSASSINO):

Sabe quando uma pessoa acorda tão inspirada quanto Vivaldi? Pois é, não foi o meu caso. Compus uma música tão boa quanto as de Bach que é bem melhor que Vivaldi. A introdução neo-clássica com linda melodia guitarrística não deixa dúvidas quanto a ousadia presente nessa composição. Uma revolução que abre as portas a uma harmonia rara de se observar. O violão suave e faceiro de Lorota inebria até a alma mais ríspida (embora a mixagem e equalização não ajudem muito na gravação do violão). A música se utiliza da técnica de ilusão auditiva. Só aplicada pelos grandes mestres. Perceba que na parte bucólica da composição dá pra se notar um galo roncando ao fundo perto de uma cancela. Mais é pura ilusão visual-auditiva. Fantástica. Faz-se uma ponte e a música apresenta uma perfeita mudança de tom para a nota relativa. Na sequencia, outra bela harmonia cruzada por melodia guitarrística flamenca que termina suavemente (tapping suave). Começa então a mais bela sequencia de tappings da história da guitarra marcada por uma bateria a frente do seu tempo cheia de variações ritmícas impressionantes sem comprometer o bom andamento. Fantástica parte que exige ouvidos apurados. A base acelera e entra uma fantástica virada de bateria. Daquelas que só meu baterista é capaz de fazer. Entra o solo rápido e caceteiro. Empolgantemente empolgante. Termina tudo com um sambinha esperto. Enfim, a composição beira a perfeição.

5 - ROCK CONSERTO, A SINFONIA DO INFERNO:

Sabe aqueles dias em que você acorda com vontade de fazer uma sinfonia épica e revolucionária. Pois é. Foi nesse dia que a quinta de Beethoven perdeu metade da importância que tinha. Fatos: a melodia da Sinfonia do Inferno é mais bonita; aquela subida ao final da melodia pode não ter a mesma tensão que a de Beethoven, mas é mais apoteótica; a de Beethoven não tem oitava; Tappings de guitarra são fantásticos; Riffs também; a principal diferença: Beethoven não tem pegada roqueira neoclassica. Destaque final para o final de beleza indescritível. Enfim, una Beethoven ao Rock. Dá um eu.

6 - ROCK DO LADRÃO TWINCHO:

Sabe quando você acorda com uma vontade de compor uma introdução a la fear of the dark? Pois, a minha é mais complexa. Chega a ser dançante, lembra até Top Gear. Quando entra a bateria pujante fica melhor ainda. Depois ela desacelera e entra A BASE DE ROCK e o solo extremo do feeling, com wah wah e tudo. Não se restringe à manjada pentatonica enveredando até por escalas angolanas e neo-egípcias fazendo um paralelo com a música oriental. O solo termina com a tradicional engasgada aflita, um clássico do rock! Depois entra o RIFF DE ROCK acompanhado de floreios e fraseado cíclico de guitarra que dá todo um clima de ação. Show de feeling e força.

7 - VACA CABULOSA EM ITAPUÃ:

Mal nasceu e já é um clássico da Surf Rock Music. A introdução, a entrada da bateria, a punjança! A bateria de música para malhar dá todo um quê atlético já iniciado pela guitarra de riff inconfundível. Depois há o trecho em que a guitarra mostra claramente um surfista pegando uma onda e levando uma vaca cabulosa ao fim do riff. O timbre muda! O solo entra nervoso! Pausa fantástica! E entra ela! A seqüência de tappings mais revolucionária que já surgiu inesperadamente no meio de um solo relativamente simples. A melhor parte da música! Na sequencia do solo vem toda uma fantástica parte suingada, de groove e feeling. E a subdia? Antecede fantasticamente os harmônicos harmonicamente combinados com os acordes. Lembra Satriani, Summer Song, mas é bem melhor. Surfanda na onda de novo (oitavado). Depois entra um belo trecho circense (jazz de circo) dançante e uma emocionante homenagem a Luiz Gonzaga ao final do trecho o que não deixa dúvidas quanto as raízes nordestinas presentes nessa arte esplendorosa. Pra finalizar há um bonito trecho a la Iron Maiden/Metal Melódico e o Riff tema final.

8 - VOZ DA PERIFERIA:

A letra é uma desculpa mal-feita pra gravar o hino sem pagar direitos autorais? É. Mas e daí? o que importa é que a versão ficou tão boa que deveria substituir qualquer versão de hino tocada quando aquele povo vai ao pódio. A guitarra dignifica a música. Enesse caso não foi diferente. O Brasil ficou mais bonito.

Bem, isso é tudo. Obrigado e volte sempre.

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