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Release
A banda Soul Negro re-surgiu em outubro de 2006, no re-encontro de dois amigos que não se viam fazia algum tempo. Estes amigos eram Fábio Lira e Jamerson Silva, respectivamente vocalista e baterista da banda. Encontraram-se numa seleção de emprego. E dali, colocando o papo em dia, Lira falou da banda, que estava sem atividades por falta de um baterista e de um guitarrista. Conversaram mais um pouco e resolveram retomar o projeto. Jamerson convidou Igor Santana, que tocava com ele em outros projetos, para assumir a vaga de guitarrista e juntamente com Pedro Costa (Guitarra) e Frank Roots (Contra-Baixo), que já faziam parte da formação original, começaram a ensaiar.
Desde a sua primeira formação, a banda quis ter como espinha dorsal o reggae, mas utilizando os demais rítimos da música popular, de maneira bem dosada. Mas nesta segunda formação essa idéia foi intensificada.
Depois de alguns meses de ensaio surgiram as primeiras oportunidades de apresentações na capital e no interior do estado. Mas a indisponibilidade de alguns dos membros da banda (Pedro Costa teve que deixar o projeto, por conta da incompatibilidade deste com outros projetos e Frank Roots que passou num vestibular em Santo Antônio de Jesus), fez com que as atividades fossem paradas por um curto espaço de tempo.
Para integrarem a família Soul Negro, foram convidados, Dinaldo Masouz (Guitarra) e Bruno Vitorino (Contra-Baixo). A Soul Negro traz também como músico convidados Júnior Gordo (Percussão e Efeitos).
Esta terceira e última formação está junta desde setembro de 2007 (com exceção de júnior Gordo, que entrou no projeto mais recentemente). O grupo vem demonstrando muita seriedade e vontade com o trabalho que estão realizando. A música da banda tem sido descrita por quem ouve, como criativa, empolgante e diferente. Isto se dá pela vontade de surpreender cada vez mais o público com uma música diferenciada. A Soul Negro fala em suas canções do cotidiano brasileiro, do povo que aqui vive, fala de coisas do coração. O som da Soul Negro, como tudo na Bahia, é uma verdadeira mistura de sabores, cores e impressões. A pegada da banda tem como fio condutor o reggae, mas quem ouve tem a sensação de que a música transcende para qualquer outra coisa. A Sonoridade da Soul Negro flerta sem pudor algum com o rock, com o funk, com o samba-rock... Enfim, não há limites para a música! E é com esse pensamento que a Soul Negro tem buscado seu espaço na nova música popular brasileira.