- Encosta Na Parede (Feat. Berê MC)2.759 plays
- E A Cris Vianna?553 plays
- É noiz38.612 plays
- A Rosa E O Cravo2.043 plays
- Procissão (Part. Coral Vozes De Campanhã)7.616 plays
- Anônima85.636 plays
- Da Cor De Deus525 plays
- Hey Jah28.543 plays
- Fugio1.078 plays
- 04:08Tamara Franklin feat. Berê Mc - Encosta na Parede (Clipe)24.137 visualizações
- 01:16Tamara Franklin - E a Cris Vianna?676 visualizações
- 03:34Tamara Franklin - A Rosa e o Cravo2.879 visualizações
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Release
Dona de uma voz marcante, personalidade forte e um talento diferenciado, Tamara Franklin nasceu e cresceu em Ribeirão das Neves - região metropolitana de Belo Horizonte - onde, aos oito anos de idade, escrevia seus primeiros versos.
Segundo o G1 Minas, Tamara Franklin é “prova da força das mulheres na cena do rap em Minas”. Usando a música como instrumento de transformação social, a artista expõe o machismo e o racismo em suas letras com ironia e inteligência.
TRAJETÓRIA
Com apenas 14 anos, a artista formou o grupo H2S2 (hip hop sobre o salto) em 2005 com suas irmãs e com ele participou de importantes eventos e festivais musicais dentro e fora de Minas Gerais. Tamara foi a primeira mulher mineira a cantar em um dos palcos alternativos do HUTÚZ, promovido pela CUFA e considerado o maior festival de hip hop da América Latina.
Com o término do H2S2 e o envolvimento em projetos sociais de sua comunidade, Tamara amadureceu seu trabalho artístico. Em 2014, com o lançamento do videoclipe da faixa ‘Anônima’, a cantora passou a ganhar destaque na cena local e nacional, tendo ficado em 22º no ranking dos melhores videoclipes do rap nacional de 2014, segundo o site ’Vai ser Rimando’.
PRIMEIRO ÁLBUM: ANÔNIMA
Após onze anos de carreira, de forma independente, Tamara concluiu no final de 2015 seu primeiro álbum, Anônima. As faixas que apostaram nos regionalismos da música e vocábulos mineiros, falam sobre identidade, anonimato:
“Sempre tive muitos problemas para conseguir me reconhecer. Entendi que tudo isso passa pelo racismo, que sempre atravessou e vai atravessar pessoas pretas no Brasil. A luta começa pela existência, antes da resistência. A gente entender que existe e em que condições. Porque, após o horror da escravidão, a pessoa preta tem hoje no Brasil uma sensação de não-lugar.”
O disco, que foi para o ar no início de 2016, foi referenciado por “renovar o rap e apresentar discurso em defesa da mulher negra” por importantes veículos de comunicação como o Geledés e o jornal Estado de Minas e muitos outros. Além disso, o álbum foi destaque entre os sete melhores trabalhos de 2016 de rap, r&b ou música negra pelo site ‘Noticiário Periférico’. Ainda no ano de lançamento, através do projeto Salve o Compositor dirigido pelo SESC Palladium, Tamara estreou o espetáculo ‘Anônima’.
WAKANDA
Em 2019 lançou o single ‘Wakanda’ onde as influências do samba e do congado ganharam mais evidência. Segundo Tamara, “tem algo da cultura negra brasileira que se comunica super com o hip hop e algo muito ancestral ao mesmo tempo”. A ideia foi levar para o single o rap junto com o congado que é de Minas e que são os tambores de Minas. Para isso, foi necessário muito estudo, pesquisa, dedicação e cuidado da artista. A composição, em parceria com Denominado Chu, ainda contou com um videoclipe que reuniu mulheres negras para “trazer à tona a força dessas expressões corporais e representar a questão de gênero”.
ENCOSTA NA PAREDE
No início de agosto de 2020, Tamara lançou o single “Encosta na parede”, uma parceria com Berê MC. Os versos, escritos quando ainda tinha 14 anos, falam sobre a luta de homens e mulheres pretas que não aceitam abaixar a cabeça.
“Talvez, se eu tivesse lançado essa música há 15 anos ela não teria sido acolhida da maneira que está sendo, porque nós avançamos de lá pra cá. E hoje nós temos pessoas que, de alguma forma, estão ‘deseducando’ com relação à questão racial e entendendo que isso não é mimimi, não é futilidade, não é forçação de barra” explicou Tamara em entrevista para o Culturadoria.
SEGUNDO ÁLBUM: FUGIO - ROTAS DE FUGA PRO AQUILOMBAMENTO
Consciência de sua ancestralidade e influências de tradições atravessam todo o disco que conta com participação de Iza Sabino, Colombiana MC, Berê MC, Neghaum, produção de Chico Neves e mais.
A história de Tamara se insere na história negra que remonta à grandeza das civilizações africanas, à opressão sobre seu povo, à desobediência e à busca de reconstrução da identidade estilhaçada pelo trauma da escravidão.
“Fugio” (fugiu) foi lançado em agosto de 2020 — num Brasil no qual, 132 anos depois do abolição da escravatura, homens e mulheres negras seguem na mira das “balas perdidas” saídas dos fuzis policiais, da negligência das “patroas” e “patrões”, da pandemia que os vitima com especial força. Em suas dez faixas, o álbum se afirma — tal qual aquelas fugas — como ato de resistência. O princípio do aquilombamento.
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