- Nasci pra estar no mar1.289 plays
- Canção de Ninar17.863 plays
- Passos na areia2.642 plays
- 01-velho _ Mestre2.334 plays
- Procurando Madalena2.031 plays
- Viajante Noturno2.514 plays
- Anjo do céu1.807 plays
- No mangue, na mata7.507 plays
- Vento que passou592 plays
- Canto da Cigarra1.553 plays
Comunidade
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Release
Novo balanço do Espírito Santo tipo exportação
Tambores lança primeiro CD de olho no mercado cultural externo
Diversificar é a palavra de ordem da banda TamborES, que está na estrada desde 2005 mostrando as belezas dos ritmos de nossa terra, com ênfase no da casa, o congo. Com uma identidade forte, os rapazes incentivam a cultura e a preservação do meio ambiente através de um som moderno e que reflete temas do nosso cotidiano.
A banda traz na bagagem influências de estilos como o rock, reggae, pop, música eletrônica e o samba-rock, e agora, seus integrantes Augusto Galvêas (teclado), Junior Batera (bateria e percussão), Jack Daniel (guitarra), David Leão (vocal), Godoy (baixo) e Julho Poeta (percussão) se preparam para um novo passo em uma carreira já consagrada no Espírito Santo: atravessar as fronteiras capixabas e levar um som contemporâneo para fora do Estado. Por isso eles lançam o novo CD ?No mangue, na mata? de olho no mercado externo.
?É uma forma de mantermos a tradição e renovar sempre a linguagem musical e a cara da música capixaba, levando para outros estados o que temos de melhor em nossa cultura?, afirma Junior, o baterista.
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>>> Conheça mais sobre a TamborES:
Eles dão nova cara à música capixaba
Eles estão na estrada desde o final de 2005, e a partir daí, fazem seu som com o propósito de renovar o cenário musical capixaba. E baseados nessa idéia, Augusto Bonadiman, David Leão, Jack Daniel, Julio Poeta e Giacomo Lourenço e Junior Batera, realizam um trabalho que trás nas melodias a influencia do reggae, pop, música eletrônica e o samba-rock, mas sempre com a presença dos tambores regionais.
No início, a dúvida era como seria a recepção do público. Isso porque, ao vê-los no palco, era bem possível pensar: ?eu conheço esses meninos de algum lugar...?. A sensação não seria estranha, já que os integrantes da banda TamborES já fizeram muito sucesso em outros conjuntos do Espírito Santo.
?A receptividade do público com o nosso trabalho foi excelente. Para ser sincero, nunca vi o público abraçar tão forte as apresentações de uma banda como tem acontecido com a gente. Isso é muito bom. Estamos buscando fazer o verdadeiro balanço capixaba?, alegra-se Augusto Bonadiman, tecladista e um dos fundadores da banda.
Como tudo começou
Augusto, Vinícius Gáudio, Jura Fernandes e Piriquito haviam deixado de fazer parte da banda Casaca, de grande repercussão no cenário musical capixaba. A partir daí, buscavam unir um som à personalidade de cada integrante e para isso, convidaram os amigos David Leão e Daniel Calazans para fazerem parte da nova família que se formava.
Durante os ensaios, a afinidade foi surgindo de forma natural e imediata, comprovando o nascimento de uma nova vertente da arte local. O segundo passo foi procurar um nome para a banda, que deveria refletir a magia do congo e o som dos tambores da Barra do Jucu, onde os rapazes começaram.
Com esse objetivo, eles batizaram a banda de TamborES, e a partir daí, a garra e a vontade marcam a trajetória do músicos.
Pela identidade capixaba
Um dos objetivos do trabalho da TamborES é o desenvolvimento da identidade cultural do Espírito Santo. Dessa forma, eles tomam como base de sua música as bandas de Congo, que fazem parte do folclore e da cultura local.
Com essa idéia, os integrantes da banda desmistificam o conceito de ?atraso e dependência cultural?, que muitas vezes é atribuído ao Estado devido ao seu amplo acervo de tradições culturais.
Toda essa diversidade vem da mistura de origens e culturas, que na verdade, é o que marca a nossa identidade. A miscigenação é inevitável e faz do Espírito Santo um Estado rico em tradições culturais.