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The Livery’s
Além de um trocadilho lingüístico verbal, é uma homenagem ao que talvez venha a ser a sua maior referência. Cada integrante tem o seu significado, Principalmente Emmanuel Cavalcanti (Guitarra e Voz), que pode atribuir vários ou nenhum ao termo por ele criado. Fica a questão, “The Livery's”, sem tradução é somente um trocadilho ou algo intimista e pessoal do seu criador? 'Para mim The Livery's é curtir a vida', afirma David Nascimento (Vocal). O que mais se percebe na banda é que eles conseguiram criar um significado para algo que não o tinha. ”Eles são rock n' roll.” Afirma o fã Sidney, e talvez seja esse o principal significado.
Sabe àquela expressão que diz assim, “não se faz, mas isso como antigamente...”? Quem nunca escutou, ou ate mesmo não disse essa expressão, durante o dia-a-dia? Exatamente isso que sempre surgiu na cabeça desses cinco jovens, porém só depois de certo tempo um deles resolveu formar o que hoje vem a ser o “The Livery's”, uma banda de rock n' roll que vem com a proposta de trazer de volta àquele antigamente que todos nós nos referimos, ao falarmos que não se faz mais nada como antes. Principalmente quando o assunto é Rock n' Roll quanto a isso são todos bem categóricos:
“O nosso Rock n' Roll é como os de antigamente, é isso o que gostamos e fazemos, isso para nós é suficiente.” Afirma Emmanuel.
“Somo um bando de amigos, tocando o que gostamos de ouvir. E nos divertimos com isso!” Afirma Luiz Castro (Bateria e Voz).
The Livery's surgiu da idéia de Emmanuel montar uma banda com sonoridade anos 60/70. Que certo dia de trabalho árduo, durante o horário de almoço, recebeu o seu pedido delivery e ao ver aquela embalagem pensou, “The Livery's é um bom nome para uma banda de rock n' roll”, rapidamente virou-se para o lado e chamou o amigo Brunno para fazer parte da idéia, porém Brunno não teria como acompanhar a idéia por falta de tempo livre. Brunno não continuou, mas a idéia sim, tanto que durante o carnaval de 2006, Emmanuel junta-se com David, que por sua vez convidou Luiz (Castro, Bateria e Voz) e Breno (de Oliveira, Guitarra e voz), Surge a banda.
“Guitar Band” era isso que David, Breno, Luiz e Emmanuel pensavam nos primeiros ensaios da banda, até que surge uma música chamada “A Meia”, e com ela a necessidade de usar um baixo, foi aí que todos perceberam que não era só nela, mas sim em todas as outras. A primeira tentativa veio no convite feito à Raisa, amiga dos tempos de faculdade de Emmanuel. Depois de algumas tentativas e muita espera ela enfim vai à um ensaio, mostra-se ótima baixista, mas por incompatibilidade de tempo não segue com a banda, e mais uma vez uma “guitar band”. Até que um dia em meio a um ensaio Luiz comenta: “nós precisamos realmente de um baixista”, e então Josy, amiga de Breno e Thiago (Cavalcanti, Baixo e voz), responde o que todos queriam ouvir: “o baixista já está aqui, só vocês que ainda não viram”. Então Thiago que nunca havia tocado um baixo, e a 3 dias da gravação do 1º EP, entra para o The Livery's.
Surge no mundo um novo ser, direto de recife de cima, porém ecoando por baixo e sempre para os lados das suas pontes. The Livery's, sem tradução, porém com vários significados. Uma banda que traz um bom rock n' roll em uma leitura contemporânea. Ou seja, o bom e velho rock n' roll esta de volta.
Atualmente a banda tenta sobreviver entre tantas que surgem diariamente. Recentemente convidada a tocar na primeira apresentação da banda Rockassetes (com quem sempre tem mantido contato) em Recife, o The Livery’s tem buscado seu espaço na “Cena Pernambucana”, organizando por eles mesmos (junto com outra banda de amigos e parceiros a ‘Lunáticos’) diversas apresentações no Recife. Em meio a toda essa correria por espaço, a banda está pronta para “o que der e vier”, mostrando alegria e profissionalismo no que faz.