[...] Desculpa, não consigo ser como você queria  Desculpa, mas só consigo ser eu. Deixei de me jogar da ponte,  Mas bem que podia. Podia tanto, que o direito é seu.  Desejo tudo redobrado pra quem quer meu mau  É que o mau nisso tudo, é apenas eu E se o efeito disso tudo fosse espelhado  Tu ficaria chateado  Se seu atraso for eu. Vocês são cheios de conversa  Pra quem não conhece, presta... Não consigo vender meu peixe assim. É muito cu pra pouca prega  Por isso nada agrega  Conhecimento é uma fonte sem fim.  Eu digo dale, dale ôh...   Comemorar isso pros que quer meu bem  Vocês não sabem pra onde vou E mesmo se soubessem,  Nunca me acompanham bem.  É muito caos pra pouca guerra  Na moral, me erra  Toma conta do seu pra vê se faz algo que presta  Que depois faço minha festa  Aí sim render conversa  Eu ainda não sou nada e uns já querem ser eu.  They wants to follow me  Eu tô mais pra fuck you  Não vem com essa de me seguir   Enfia e religião no…  Caguei se uns perguntam de mim  Tenho problemas igual tu  Só que ao menos tenho senso de saber o certo  Também sei quem corre por mim... Quem tenta subir de parkour Vai ser derrubado do muro Com a queda do teu ego  E a vida funciona assim  Quem tem que se ligar é tu É mais fácil tu ser temido,  Que o respeito é certo.  E vê se olha a sua volta. Quantos mesmo morreriam por ti? O que passou não volta.  Nem sempre é bom lembrar de onde eu vim. Mas vê se olha a sua volta.  Quantos mesmo viveriam por ti? Isso sim é prova,  Pra morrer é fácil, quero ver insistir. [...]