Sorridente (Otávio)
Composição: Alexandry Peixotto.Entre as estranhas manias os medos se fazem banais
Entre as sangrentas boemias os dias são tão infernais
Quem sempre tem tudo, nunca faz questão de nada
Otávio, diz pra mim que tu és assim
Ou não passa de um babaca, egoísta e nega água
e acha que a sua raça, entre aspas, é "superior"
Me faz rir, Otávio, tão sorridente
Ver esse descaso com sua mente
Me faz rir, Otário, Inexplicávelmente
Tu és fonte de escória, merda que enfeita o vaso
Você não é real, é fruto da minha mente tão banal
Eu não estou com medo de você
(Eu conto até três, então é melhor tu correr)
Entre as estranhas manias os medos se fazem banais
Entre as sangrentas boemias, os dias se fazem infernais
Você não é real, é fruto da minha mente tão banal
(Interpretei cada passa dessa sua vida, por medos, mas ricos não tem)
Talvez o seu medo seja a perca
de toda sua glória de todos os seu bens.
Me faz rir, Otávio, tão sorridente
Ver esse descaso com sua mente
Me faz rir, Otário, Inexplicávelmente
Tu és fonte de escória, merda que enfeita o vaso
Quando a noite vermelha ficar cinza
não ore, até que a porta trinque
e o sangue manche aquela breja
a partir todo que deseja à morte ao invés
do próprio véu do sensível tecido da realidade
Limpe o seu medo da verdade e mate sua sede
por sangue de virgem
Virtude em cristo, ineficiente, pra adorar os meios
sem fim, sem começo
Dircurso de um mal, que no homem é presente
capaz de adorar incoscientemente a sua entidade do mal
que possui e invade sua mente tão indelinquente
Pecado, discórdia e pura vaidade,
maldade que reina além da verdade
Vosso desespero encontra alívio
em achar que matar a si mesmo é refúgio
Mude de idéia sobre esse indício
Se acha melhor cometa suicídio.