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Em meados de 1998, eis que surge uma proposta de estudantes universitários, cansados com o velho sistema de entretenimento, criam uma proposta de diversão acessível para todos. Levavam o que podiam contribuir, frutas , bebidas e instrumentos musicais. Reuniam-se em locais públicos, ruas, praças e outros, e começavam a confraternização recebendo bem todos que chegavam bem à roda e compartilhando o que tinham. Surgiu então, o movimento conhecido por SAMANAH.
O grupo Transafônica Samanah foi formada no início de 2003, por elementos que conectados ao espírito Samanah, diversos ritmos e temas variados. .
O grupo levanta questões em suas músicas de atitude social, ambiental e psicológicas.
A proposta do grupo é fazer som, questionar e informar de maneira divertida descontraída e musical, ou seja , fazendo musica arte.
Transafônica-
Transa - s. f., Brasil, gír., combinação; acordo; entendimento; pacto; maquinação; relação amorosa; negócio; transação.
Fônica – vem de fonia , relacionado ao som. Exemplo: sinfônica, filarmônica...
Portanto, Transafônica é a combinação entre os sons , o acordo entre eles, o entendimento sonoro...
Mas no final de 2005 ao lançar o demo Lixo Brasileiro, optou-se por deixar a transa(fonica) de lado e abraçar o ideal inicial "Samanah", então se tornou o nome do grupo.
Do Sanscrito antigo vem a palavra, Sama = Junto igual
Manah= pensamento
Pensanto junto , abraçando a causa torna-se o nome e lema do grupo.
SAMANAH !!!!!
depoimento:
"Lembro bem... Arraiá Samanah na chácara do Paulão Rock Roll. Os marinheiros de primeira viagem já especulavam sobre a bebida enigmática: “ Parece ter chá disso...” “ Têm raiz daquilo...” Pra mim não importava... Se era groselha com pinga ou mescalina com vinho ou até mesmo a antiga Samuom Naaihidi com éter da raiz da mandioca, o que importava era a substância ser humano. Num crescendo peculiar, as pessoas começavam a conversar baixo e com movimentos comedidos e logo desabotinavam em intensa gritaria e movimentos rápidos, primevos. Como na música mesmo, começando baixinha e logo explodindo em refrão.
A fogueira queimava longe e os músicos samanah já inebriavam com a entorpecente canção. Enquanto faíscavam o som e o público lampejava em júbilo, tive impressão de eles serem tão ancestrais quanto a sensação da fogueira queimando perto. Sim, senão as pessoas, ao menos aquele espírito era o mesmo daqueles homens em tempos remotos os quais chacoalhavam um pedaço de pau oco com sementes e emitiam grunhidos guturais estranhos, causando assombro num primeiro instante e descontração noutro." - Eduardo Bastos