Tribo da Periferia E tem coisa que não se perde Tipo a cara metralha da seis do Agreste Deus me olhou e fez um teste Pra ver até onde vai a fé de um moleque Os teto de vidro me jogaram várias pedra Eu montei meu castelo Tudo projetado Mirante no teto Onde é que cê pisava quando aqui tudo era terra Não vem sujar minha festa se não tá limpo na guerra É tudo lance Bang Bang V6, vermelho sangue Prosperidade é flor E quem tem no sangue sabe Eu por enquanto sou Paz e amor Novidade Quero é progresso pros meus Whisky na sombra da nave É sucesso sem piranhagem Philipp Plein, Lamborghini Essa cat tá toda Barbie Trajada de Hello kitty No CEP planalta city Neblina e noite cinzenta Na Meca a cento e noventa Quebrada tá violenta Se joga no beco e sustenta Vai logo Até a falha! Os moleque na pista é corte de navalha De longe identifica os que não quer migalhas Honra cada conquista e abomina os canalha Outro Cara Metralha Ela disse Outro Cara Metralha Ela disse Outro Cara Metralha A Cara Metralha lá da dois Sumiu na rua e foi Subindo igual balão de gás Agora sim, eficaz Muitos que tanto fez Outros “fih”, tanto faz Um brinde aos meus Flores e prosperidade O sonho de moleque A Meca black na garagem A gente vê de longe A cara da maldade Afasta os de mentira Pra dobrar pros de verdade Foi louça, água batizada A velha cara da bagunça Gang vira-lata, mas nós faz virar umas onça Aplaude o favela desfilando de Medusa Gata na garupa acelerando a Hayabusa Jaco de cetim Audi amarelo ovo Passado foi vilão Pra pesar os pisante novo Aqui tá bom pra mim Que o passado só foi osso Se não tiver sofrido Nem vale os calibre Ela disse Outro Cara Metralha Ela disse Outro Cara Metralha