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História do TRIO VERTENTE
Tudo começou com um jovem moço, natural de Colonia das Almas, interior de Catuípe RS, chamado Alberi Jose de Miguel (hoje conhecido artisticamente por Berico de Miguel), que sonhava em ser músico. Cantava com sua irmã Doroti no coral da Igreja, mas o principal, era cantar bem alto em sua residência para todos os vizinhos ouvirem.
O jovem rapaz cresceu, e com ele, a vontade de cantar também. Mudou-se, com 22 anos, para uma cidadezinha no Noroeste do RS, chamada Alecrim. Lá conheceu Euclides Follmann, Alberto Ferraza e Fredolino Follmann; Em São Luiz Gonzaga, conheceu Paulo Oliveira e Jarbas Nadal; e em Cruz Alta, conheceu o Márcio Corrêa. Todos eles com o mesmo sonho: serem músicos. Então juntaram-se e formaram um Grupo Musical, batizado pelo saudoso Nico Fagundes, Alecrim Canto.
Ao longo da carreira, gravaram o primeiro LP: Recuerdo de um Biriva.
O Grupo cresceu, e com isso, caíram na graça da gravadora ACIT, sendo assim, contratados para gravar mais dois LP´s intitulados: Mateando Lembranças e Tropeadas, onde seu maior sucesso foi a música Pica-Pau Papo Amarelo, letra do saudoso Dr. Edilberto Teixeira.
Apresentaram-se em boa parte do Brasil. Ex.: SC, PR, MT, MS, GO, MG, RS... fizeram, em média, 6 Galpões Crioulo.
O Grupo teve duração de mais-ou-menos 15 anos.
Berico, quando parou com o Grupo, investiu na carreira solo e gravou dois CD´s contratado pela Faixa Nobre.
Ao passar dos anos, Berico viu seu filho Carlos Alberto crescer e com ele o mesmo sonho do pai: ser músico. Então, gravaram juntos o CD: Homem, Estrada e Cavalo, que teve por maior sucesso a música: Que Lua Pra Caçar Tatu.
Mais alguns anos se passaram, e sua filha caçula também teve por seu maior sonho, ser cantora. Então, surgiu a ideia de gravar um CD com seus dois filhos, formando assim o TRIO VERTENTE, batizado por Valdir Ribeiro.