Adagas E Farpas
Composição: Ivan Nascimento Tuíti e Richard Matias Iroko.Eu vejo aviões atravessando o mar,
eu vejo em seus olhos a face de um novo amanhecer,
e quase creio que eu chego ao seu calcanhar,
mas não é seguro eu sei, estar tão perto de você
Há mais de adagas e farpas a me acertar
Há mais de balas e facas tentando me deter
Mais tenho um faro ligeiro, e um punho de arrasar
E minha mente é a serpente, é a fonte do saber.
Abra o caminho que hoje eu vou passar,
abduzido, olho as luzes da cidade aqui de cima,
tento encaixar as emoções mais não tem rima,
pra tamanha dor, os homens de bem são deuses do pavor,
E por favor nem cole aqui, se nunca quis
minha gente, nunca quis, não tem por que nos seguir
e sara a mente vaga, solta pelo ar, com a
minha coroa de marra até seus demônios vou derrotar.
Cobiça, ganância, uma falsa esperança vendida pro povo daqui
História inventada, balela contada pra fazer o meu boi dormir
E o santo carrega um pau oco e a chaga em seu rosto te faz refletir
Se não fez na trinca porque que agora que ele veio marchando mentir
Eu sei, das farsas que percorrem no caminho,
eu sei que é natural da flor que tem espinho,
eu sei, eu já falei pra você que não tem nada a ver,
mas escondido que se oculta a farsa da tv.
E as mídias sociais tão corrompidas não mais que os jornais
Imagens tão banais, que só te faz olhar o que te distancia,
Eles operam os caixas já pensando na sangria
Quem é que vai nos livrar deste horror?
Me diga, por favor, agora eu tento te entender.
Me diz quem é que vai aqui manifestar,
plurificar o amor e fazer tanta dor tamanha se perder
Deus me perdoe por me afastar,
não tenho tempo agora, então não venha me julgar!
Se foi o bem e o mal que decidiu criar e
fez da terra sofrida o inferno e Baphomé pra me guiar?
Cobiça, ganância, uma falsa esperança vendida pro povo daqui
História inventada, balela contada pra fazer o meu boi dormir
E o santo carrega um pau oco e a chaga em seu rosto te faz refletir
Se não fez na trinca porque que agora que ele veio marchando mentir
Eu sei, das farsas que percorrem no caminho,
eu sei que é natural da flor que tem espinho,
eu sei, eu já falei pra você que não tem nada a ver,
mas escondido que se oculta a farsa da tv.
E as mídias sociais tão corrompidas não mais que os jornais
Imagens tão banais, que só te faz olhar o que te distancia,
Eles operam os caixas já pensando na sangria
E as mídias sociais tão corrompidas não mais que os jornais
Imagens tão banais, que só te faz olhar o que te distancia,
Eles operam os caixas já pensando na sangria
Quem é que vai nos livrar deste horror?
Me diga, por favor, agora eu tento te entender.
Me diz quem é que vai aqui manifestar,
plurificar o amor e fazer tanta dor tamanha se perder
Deus me perdoe por me afastar,
não tenho tempo agora, então não venha me julgar!
Se foi o bem e o mal que decidiu criar e
fez da terra sofrida o inferno e Baphomé pra me guiar?
Cobiça, ganância, uma falsa esperança vendida pro povo daqui
História inventada, balela contada pra fazer o meu boi dormir
E o santo carrega um pau oco e a chaga em seu rosto te faz refletir
Se não fez na trinca porque que agora que ele veio marchando mentir
Eu sei, das farsas que percorrem no caminho,
eu sei que é natural da flor que tem espinho,
eu sei, eu já falei pra você que não tem nada a ver,
mas escondido que se oculta a farsa da tv.
E as mídias sociais tão corrompidas não mais que os jornais
Imagens tão banais, que só te faz olhar o que te distancia,
Eles operam os caixas já pensando na sangria
E as mídias sociais tão corrompidas não mais que os jornais
Imagens tão banais, que só te faz olhar o que te distancia,
Eles operam os caixas já pensando
Quem é que vai nos livrar deste horror?
Me diga, por favor, agora eu tento te entender.
Me diz quem é que vai aqui manifestar,
plurificar o amor e fazer tanta dor tamanha se perder
Eu sei, das farsas que percorrem no caminho,
eu sei que é natural da flor que tem espinho,
eu sei, eu já falei pra você que não tem nada a ver
não tem nada a ver
Cobiça, ganância, uma falsa esperança vendida pro povo daqui