Valciãn Calixto é um músico piauiense. Em 2016 lançou seu primeiro disco chamadoFODA!.

O álbum, que foi destaque em mais de 50 sites nacionais e internacionais especializados emMúsica e Cultura, está disponível para download gratuito em todas as plataformas da internet comoSpotify, Deezer, Google Play, outras.

Após o lançamento, Valciãn levou seu show para as cidades de Piripiri, Demerval Lobão, Barras e Teresina tocando em diversos eventos comoGrito Rock, Salão do Livro Piauiense (SALIPI) e Festival de Inverno de Pedro II.

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Em 2020 lançaNada Tem Sido Fácil Tampouco Impossível, disco com dez faixas e participações especiais de Julia Barth(Os Replicantes), Jotaerre (Chora Violla/Psirico), Juliana D Passos (Canal Macumbaria) e Jeza da Pedra.

Funk, Axé, Swingueira, Capoeira e Xote são algumas das sonoridades brasileiras mescladas a gêneros como Salsa, Balada, Spoken Word, entre outros, no álbum.

O disco ainda coma percussão de Marciano Calixto em Deus É Bom (O Tempo Todo) e o baixo de Marlúcio Calixto em Ensinamentos da Preta Velha Vovó Maria Conga, ambos irmãos de Valciãn.

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COLETÂNEAS NACIONAIS

O músico participou de um tributo em homenagem ao Pato Fu, em 2017, regravando um dos sucessos da banda, a música ‘Imperfeito’, junto a artistas de todo o Brasil.
Lançou seu primeiro clipe e os singles “Vacilos” e “Má Vontade Boa Intenção”, também disponíveis para download gratuito na internet.

Gravou uma participação no disco “O Anjo Azul”, do mineiro Vitor Brauer.

Começou 2018 homenageando seu ídolo Jair Naves com a canção “Continue Assim”, destaque no site Hits Perdidos e acaba de participar da coletânea AFRO INDIE, que reúne 11 artistas negros de várias cidades brasileiras com músicas inéditas. Todos estes trabalhos e parcerias provam o quanto a música deste piauiense é bem recebida no Brasil inteiro.

BANDA

Valciãn Calixto faz shows acompanhados dos amigos Guilherme Filho no baixo, Ronnyel Seed no teclado, Victor Alcântara na percussão e Marciano Calixto na bateria. Juntos, os músicos se aprofundam cada vez mais no desenvolvimento de uma sonoridade batizada por eles de Axé Punk, ou seja, uma mistura do rock com diversos elementos da música negra como o axé, a swingueira, o funk, o samba, o blues, entre outros.