Ciumera
Composição: Letra: Fernando Delbaje/ Música: Victor Hugo.É prosa demais, não tem cabimento discutí porque
Esse sentimento, esse pensamento que to enganando ocê
Que barbaridade, é muito ciúme que ocê tem de mim
Eu não dou motivo, não to te traindo, pra ficá assim
É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz
É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais
É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz
É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais
Sempre me pergunta onde é que eu fui, onde é que eu tava
Quando eu respondo ocê não acredita e já fica brava
Já faz muito tempo que nóis vive junto, faz uns par de ano
Pode confiá, pode acreditá, é só ocê que eu amo
Mas é da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz
É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais
É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz
É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais