Ela e Eu Na Vaquejada
Composição: Amado Edilson.O vaqueiros do meu Brasil
Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock
Canta vaquejada
Olha o pipoco do Brasil aí
Ela e eu na vaquejada
Não a quem possa parar
Sou pior que sangue suga
Depois que eu lhe agarrar
Não como, não bebo nada
Só solto de madrugada
Depois que o galo cantar
Não como, não bebo nada
Só solto de madrugada
Depois que o galo cantar
Ela e eu na vaquejada
Depois que eu lhe arrochei
Se gostou ou não gostou
Eu a ela perguntei
E entre sorriso e prantos
Ela disse: eu gostei tanto
Que fui na lua e voltei
E entre sorriso e prantos
Ela disse: eu gostei tanto
Que fui na lua e voltei
Ela e eu na vaquejada
Me ponho entre o gado e ela
Cuido de cavalo e gado
E faço carinho a ela
Enfreto qualquer projeto
Que um vaqueiro completo
É bom de cama e de sela
Enfreto qualquer projeto
Que um vaqueiro completo
É bom de cama e de sela
Dale vaqueiro, segura
Ela e eu na vaquejada
Meu poema é dedicado
Para todas as mulheres
Que ama cavalo e gado
E todo homem que quer
Ser amante de mulher
Cavalo e festa de gado
E todo homem que quer
Ser amante de mulher
Cavalo e festa de gado
O vaqueiros do meu Brasil
Aqui é Vilões do Forró e Tony Baldock, segura
Ela e eu na vaquejada
Me ponho entre o gado e ela
Cuido de cavalo e gado
E faço carinho a ela
Enfreto qualquer projeto
Que um vaqueiro completo
É bom de cama e de sela
Enfreto qualquer projeto
Que um vaqueiro completo
É bom de cama e de sela
O minha turma boa do meu Brejo Santo
Segura meu vaqueiro véi, segura
A minha turma de Aurora, Ceará
Alô minha turma da minha Bahia