Ô vaqueiros do meu Brasil Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock A banda das vaquejadas Hoje eu vou pedir a Deus Uma prece em oração Que tenha dor de um vaqueiro Que zelou pelo sertão Eu trago calo nas mãos De uma luta com vitória Quando for chegado a hora Deixa eu morrer no sertão Ohhh ehhh iahhhh Eu sou daqui E aqui eu quero ficar Ser sepultado No tabuleiro Eu sou doutor E não deixo de ser vaqueiro A fazenda foi a escola Pra minha educação Aonde eu criei meus filhos Da terra tirei o pão Montado em meu alazão Eu nunca cortei de espora Quando for chegado a hora Deixa eu morrer no sertão Ohhh ehhh iahhhh Eu sou daqui E aqui eu quero ficar Ser sepultado No tabuleiro Eu sou doutor E não deixo de ser vaqueiro Ô vaqueiros apaixonados do meu Brasil Essa é a vida de um vaqueiro Que sempre batalhou pelo sertão Eu guardo todos troféus De um vaqueiro campeão A sela tá pendurada No armador no oitão As marcas do meu gibão Parece que foi de agora Quando for chegado a hora Deixa eu morrer no sertão Ohhh ehhh iahhhh Eu sou daqui E aqui eu quero ficar Ser sepultado No tabuleiro Eu sou doutor E não deixo de ser vaqueiro Depois de velho e cansado Já não agrado o patrão A minha aposentadoria Não lucrei da profissão Nunca me faltou o pão Com fé em Nossa Senhora Quando for chegado a hora Deixa eu morrer no sertão Ohhh ehhh iahhhh Eu sou daqui E aqui eu quero ficar Ser sepultado No tabuleiro Eu sou doutor E não deixo de ser vaqueiro Ô meu vaqueiro