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O som é diferente. Os músicos têm estilos originais e criativos que se complementam. Os instrumentos são típicos da música regional de várias partes do país mas o som é de Cachoeiro de Itapemirim. Lá estão eles e juntos formam o Vitrola de 3: banda que a cada show conquista mais admiradores e novos espaços. Esse é o Vitrola: talentoso, único, estridente e performático.
O grupo surgiu em outubro de 2007, com apenas três integrantes, mas logo sentiu a necessidade de se expandir e em quatro meses de existência eram sete os músicos. Desde então, o grupo tem buscado aliar música, poesia, circo e teatro.
Nesse início, o Vitrola apropriou-se de canções que compõem o repertório de renomados compositores brasileiros, como Chico Buarque, Sérgio Sampaio, Paulinho da Viola, entre outros. Em pouco tempo, a ciranda e as músicas folclóricas passaram a munir a banda.
Os sucessos já são muitos. Hoje o grupo ousa no campo da composição, tendo um show sé com músicas próprias, e as músicas são cantadas e as letras declamadas por seus fãs.
Com apresentações na capital do Estado, no final de janeiro de 2009, a banda lotou o Teacher's Pub, na Praia do Canto, em municípios da região sul capixaba e no norte-fluminense, o Vitrola de 3 têm levado suas músicas e performances a um público cada vez mais vasto. A banda ganha notoriedade na mídia local, e também na mídia nacional, com uma matéria dentro da Caros Amigos e conta com um público fiel, composto pelos "vitroleiros", como se autodenominam os seguidores fiéis do grupo.
O Vitrola de 3 se destaca também ao contribuir com o cenário cultural de Cachoeiro de Itapemirim. Informativos semanais (o Informativo Vitrolez) produzidos pela banda disseminam entre os cachoeirenses os principais acontecimentos da cidade.
Hoje, o grupo aposta em composições próprias, nas quais se podem notar elementos do samba, do afro-beat e do rock, da música experimental, territórios pelos quais a banda passeia despretensiosa e impunemente.
Ora dançantes, ora poesias musicadas, as canções do Vitrola trazem a marca da originalidade, o que torna o grupo um dos expoentes da cultura de Cachoeiro e do estado.
Quem fala é o Público:
Não entendi nada quando ouvi o Vitrola pela primeira vez. Tinha circo, teatro, Recife
e tamborim. Apesar desses antecedentes, era uma banda de rock ? sem guitarras!
Um vocalista usa blusa de botão, o outro é capaz de rasgar a camisa. Chapas distintos que carregam a coragem da originalidade e umas letras que escondem um monte de segredos. Não é mais uma banda de Cachoeiro, é uma banda deles mesmos.
(Flávio Borgneth, 27 anos, jornalista)
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Há muito não ouvia nada tão contagiante. É emoção pura! Aqueles músicos alegres,
com instrumentos diferentes e diferentes entre si. O grupo é a mais nova proposta
de grupo musical que vi nos últimos dez anos. Num mercado onde tudo é tão igual,
passageiro e descartável, o Vitrola é o que melhor apareceu. Não em Cachoeiro, ou no Estado, mas em termos nacionais. Parece pretensão? Mas não é. Viajo o Brasil, e como apaixonado pela Música Popular Brasileira, estou sempre atrás de novidades.
O Vitrola de 3 não é só um grupo novo, é sim, uma proposta nova, como foram um
dia os grandes nomes que marcaram época e que ainda fazem a riqueza de nossa cultura.
O que mais me chamou a atenção foi a diversificação do som. É algo que desperta
a regionalidade capixaba/brasileira, que viaja por todos os rincões do País, enfim,
é pura brasilidade. Outra coisa que vale a pena mencionar, são as composições
do grupo ? São simplesmente sensacionais. Por isso tudo, aceito o título de ser
mais um ?vitroleiro?.
(Júlio César Rodrigues, 46 anos, empresário)