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Vivi Rocha

Vivi Rocha

EstiloMPB
Cidade/EstadoSão Paulo / SP
Plays4.818plays
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OuvintesRossenira Romão e outros 543 ouvintes
Rossenira RomãoRossenira RomãoRossenira RomãoRossenira RomãoRossenira Romão
Fã-clubeRicardo L. A. Rocha e outros 5 fãs
Ricardo L. A. RochaRicardo L. A. RochaRicardo L. A. RochaRicardo L. A. RochaRicardo L. A. Rocha

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Release

Vivi Rocha é cantora, compositora e produtora musical. Formada em canto lírico pelo Instituto de Artes da UNESP, Vivi também estudou na Escola Municipal de Música de São Paulo, além de ter realizado diversos cursos de aprimoramento, dentre eles a Academia Internacional de Verão de Nice (FR), onde foi aluna de Dalton Baldwin no curso de interpretação de canção. Vivi foi integrante dos coros Lírico (2014-2019) e Paulistano (2012-2014) do Theatro Municipal de São Paulo, onde atuou como coralista ou solista em diversos espetáculos sinfônicos e de ópera. Em carreira solo, Vivi lançou seu álbum de estreia (Entreatos), considerado de “surpreendente maturidade e ecletismo estético” pelo crítico Tárik de Souza, em 2018. O álbum também teve a canção "Aquilo que me falta" incluída na playlist Divina MPB do Spotify. Lançou os também autorais e produzidos por ela EPs IMPULSO (2020), Três vol. 1 e Três vol 2 (2021). O EP IMPULSO, baseado na sonoridade de seu trio com Luciana Romanholi (baixo e guitarra) e Priscila Brigante (bateria e percussão), trata da ancestralidade e da força femininas, nos convidando a honrar nossas raízes e a buscar nelas a força para seguir em frente. Teve 2 canções em playlists da Deezer, o sambinha "Eu não vou" e a canção "Aprendendo a dançar", além de ter tido suas 5 faixas tocadas em diferentes rádios do país. Com o single Nossa terra (2021), parceria com Tiê Alves, Vivi ganhou o prêmio INfluxo, voltado para ações a favor da Carta da Terra. Como compositora, participou de diversos festivais da canção, dentre eles o Festival da Canção Brasileira do SESI (finalista em 2019), FENAC (semifinalista com duas canções em 2019), Prêmio Sorocaba de Música (finalista em 2018) e FEJACAN do SESC Paraná (finalista com duas canções premiadas em 2021). Como intérprete, foi integrante do grupo vocal CANTA MAIS (2007-2008) e cantora nos projetos Passarim (2017, sobre a obra de Tom Jobim), Na Era do Rádio (2020, sobre o repertório dos grandes cantores na Era do Rádio no Brasil), tendo se apresentado em palcos como SESC Ipiranga, SESC Santos, SESC Bertioga, Bar Brahma, CCSP, Teatro Paulo Eiró, Theatro São Pedro, Teatro Viradalata, dentre outros.
Em Abril de 2021, Vivi realizou uma série de shows online patrocinados por meio da Lei Aldir Blanc. Em Setembro do mesmo ano, Vivi lançou "Amanhã o sol", faixa produzida por Habacuque Lima que antecede seu próximo disco, que será lançado em 2022. A canção conta com videoclipe dirigido por Bruno Kott.
Em Outubro, Vivi realizou seu primeiro show solo pelo Palco Virtual do Itaú Cultural, em que se alternou entre diversos instrumentos e antecipou canções de seu próximo disco de inéditas.
Em Novembro, participou da mostra de música autoral do 15º FEJACAN, do SESC Paraná, com duas canções inéditas. Lançou nas plataformas de streaming de música os EPs Três Vol. 1 e Três Vol. 2, com 14 faixas gravadas ao vivo no estúdio Trampolim em formato de trio.
Em 2022, deu início ao projeto IMPERMANENTE para gravação de seu próximo disco. O primeiro single, Um recado pra mim, foi lançado em Maio com produção de Habacuque Lima e videoclipe de Marcelo Perdido.

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