- Lembranças64.685 plays
- Verdades5.487 plays
- Crueldades3.692 plays
- Tarde Demais8.960 plays
- Nos Seus Passos [acustica]36.569 plays
- Desatar616 plays
- Divã454 plays
- Anverso315 plays
Comunidade










Comentários



Release
A banda caxiense traz em “Híbridos”, sucessor do CD “Volux”, o conceito de que a humanidade está se tornando, justamente, híbrida. “Os seres humanos já não se reconhecem mais. Somos seres híbridos. No futuro, ainda iremos utilizar braços mecânicos a fim de aumentar a força de trabalho e a produtividade. Mas a ideia é refletirmos sobre o que está acontecendo atualmente, que não é ficção científica: corremos muito, produzimos muito, vivemos mais; mas, ao mesmo tempo, aproveitamos e desfrutamos menos”, explica Filipe Mello, vocalista do grupo.
Toda a arte remete ao conceito de hibridismo e surrealismo. O CD não tem encarte, apenas postais, que contém uma foto cada, representando a letra da música em questão. Duas imagens receberam tratamento ainda mais híbrido, na mescla entre foto e desenho: elas levam a arte do artista plástico Rafael Dambrós. Todas as fotos têm algo em comum: o personagem com o rosto encoberto, que retoma a ideia de que o ser humano não se reconhece hoje em dia.
O conteúdo das letras da Volux também mudou: passaram do romantismo do primeiro CD aos valores pessoais, reflexões sobre o cotidiano e de cunho existencial. E o estilo, que era rotulado como pop rock, passa agora para um rock que beira o alternativo, com referências de Incubus, Kings Of Leon, Muse. “Mas isso não quer dizer que não tenha pop no álbum também. Todas essas mudanças refletem o amadurecimento do grupo”, afirma Zack Duarte, guitarrista e arranjador da Volux.
A Volux surgiu em 2008, em Caxias do Sul. A atual formação conta com Filipe Mello (voz), Zack Duarte (guitarra), Gustavo Prezzi (baixo) e Guido Ângelo (bateria).