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Release
O Vulgaris foi criado lá pelos idos de 1990, se desmembrou, virou outra banda, o Humanst 99, tocou por mais uns dois anos e acabou. Os integrantes de então foram, cada um cuidar de sua vida. Um foi fazer um curso de cultivo de herva cidreira na Colômbia, outro inciciou um criação de Gnus no interior do Sri Lanka e o terceiro mudou-se para a Rocinha (RJ), onde tentou, sem sucesso, montar um grupo de pagode. Os projetos pessoais até que estavam indo bem, mas faltava alguma coisa aos três sujeitos.
De repente veio uma luz transcendental e clareou as idéias dos caras - o que faltava era o rock’n’roll. Eles resolveram então reformular o grupo que ficou com o nome Vulgaris e com a última formação do Humanst. A Fênix ressurgiu das cinzas no início de 2001 (cabalístico, hein!), resgatou algumas músicas dos velhos tempos, criou uma porrada de outras novas, ensaiou pra caralho e entrou em estúdio em julho deste mesmo ano, tudo muito rápido, sem enrolação, sem frescura. O resultado foi o CD entitulado “Curto e Grosso”.
O som do Vulgaris de hoje é um mix de barulho. Algo que é fundamentalmente hardcore, sem esquecer as raízes punk, antenado com o que há de mais novo e criativo no universo do metal. A música do grupo flerta também com o rock alternativo, com a psicodelia setentista e com a black music. Referências? Porra, as mais diversas possíveis! Mas vá lá, alguns nomes básicos para se entender o som do Vulgaris: Dead Kennedy’s, The Exploited, Titãs (dos bons tempos), Ratos de Porão, Rage Against the Machine, Black Sabbath, Sonic Youth, Primus, Sly and the Family Stone, Jorge Ben (dos bons tempos) e outras coisas. Mistureba, não? Pois é, é daí que sai o som que você ouve aqui.
Vulgaris é: Lau - Bateria e Voz Principal / Vinícius - Guitarra e Voz / Abóbora - baixo e Voz.