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Sua carreira começou aos 14 anos, dois anos após ter ganhado um violão do seu avô, também músico, e começou a acompanhar um músico do bairro nas casas noturnas das cidades de Barueri e Santana de Parnaíba. Mesmo sendo menor, entrava com facilidade nas "baladas", pois nessa idade já estava perto de 1,80 de altura, por isso o apelido ?Wagnão? prevalece até hoje. Começava, então, as famosas ?canjas?. Nessa época ele tocava Roberto Carlos, Guilherme Arantes, Roupa Nova, mas o rock nacional já chegava com força. Desde então, nas suas canjas, começou a variar MPB com as já famosas, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, entre outras. Ficou conhecido. Isso lhe trouxe o convite para formar sua primeira banda, a Oásis. Vieram, então, convites para fazer jingles - inclusive o do candidato que até hoje tem o jingle mais famoso do que ele próprio - para eventos de esportes radicais, considerando sua voz, um tanto agressiva, que se encaixava perfeitamente. Neste período a banda participou de uma coletânea com a música ?E Roma ali tremeu?, que lembrava o atentado ao Papa João Paulo II. Já bem íntimo das letras (hoje é formado em Letras e Jornalismo) começou a compor para outros músicos e também a participar de festivais, vencendo três festivais estudantis e um regional, o Festival Sol Girassol. Recebeu o prêmio de 1º colocado e de melhor intérprete o que lhe rendeu muitos contatos. Entre eles a produção do programa Boca Livre - TV Cultura, 1987, Kid Vinil / Dada Cyrino - Geraldo Vandré, Ítalo Nascimento, produção dos festivais do campus da USP, inclusive foi convidado a ser membro do CORALUSP e integrou um dos grupos em 1989, como barítono, onde realizou vários concertos corais sinfônicos, como Carmina Burana (Orff). Ao longo da carreira foi vocalista das bandas Oásis (1986), Produto Nacional (1990), T39 (1991), Figura G, 3 em1, Aguibabá (1992) e Fábrica (1997), além de carreira solo como Wagner Riggs (1994). É um dos músicos mais antigos da cidade de Carapicuíba em atividade e, ao lado de grandes nomes da região, como Thais Araujo, Renato Firme, Junior e Claudio, vem representando muito bem a cidade na mídia. Principalmente no youtube que em duas semanas seus dois vídeos alcançaram quase oitocentos acessos e no site da oinovosom já está entre as músicas mais baixadas e o acesso ao seu perfil cresce a cada dia. Autor de quatro CDs (um com a banda Oásis, dois com a banda Fábrica e um solo como Wagner Riggs), ele acha que ?o sonho só termina quando morremos?, pois ele disse que jamais desistirá do seu maior objetivo, citando como exemplos Cartola que só gravou seu 1º disco com 65 anos de idade, a banda P.O.Box, e o cantor gospel Regis Danese. ?Música não tem idade, é só saber fazer e correr atrás?. ?Ao longo do tempo fui levando as músicas certas nos lugares errados, visto ter gravado rock em época de lambada, samba, sertaneja. Pra se ter uma idéia, eu abri um show de um famoso grupo de samba. Havia umas vinte mil pessoas, mesmo assim não fui vaiado. Eu fui esperto. Cantei ?descobridor dos sete mares? e ?pais e filhos?, quase todo mundo gosta. Mas agora tem o myspace para todos nós. Reconhecido na grande São Paulo e interior por ter vencido vários festivais e ter tido destaque na rádio Transamérica (FM 100,1) através da banda Fábrica, em 2005, ele admite que sua maior oportunidade foi no final dos anos 80 quando havia espaço para novas bandas, mas segundo ele, ?nós só pensávamos em namorar... música era segundo plano?. Considerando que nesta época ele já havia gravado seu primeiro disco, realmente faltou um pouco de empenho, mas isso agora tem de sobra. O seu trabalho, como ele mesmo diz, é bem simples. "Tento resgatar a verdadeira identidade do rock nacional, aquele dos anos 80 (com um toque de 2000), mas não deixo de diversificar um pouco os temas. Eu adoro os temas infantis e as música "Anne Beatriz" e "Gabriela" são temas infantis maquiadas para o pop, mas, por exemplo, "A princesa e robô" não deu pra maquiar, ela é ótima. Fiz para o para o longa do Maurício de Souza, mas ninguém me retornou. Tentei maquiá-la em 1997, mas não mudou quase nada... Isso já faz muito tempo", conta. Wagnão também teve uma aproximação com o Rap e a Dance Music. Trabalhou como locutor em uma rádio local no programa Club Dance com os DJ's Rico, Sheik e Cia DJ (RZO). O DJ Erick 12 (Facção Central) fez a batida de Gabriela, além da mixagem. Foi colega de trabalho do cantor Sandrão (RZO) onde, em 1996 trocaram seus ?bolachões? no ?trampo? (Faculdade de Medicina Veterinária da USP). Foi um grande ato de boa sorte para ambos. O músico vem divulgando seus trabalhos, também, com escritor. Escreveu o livro de poesias ?A poesia dos enganos? e o romance ?Muito tempo para mim?, ainda sem editora. Contudo, ainda sonha com a música e a volta da banda Fábrica. Suas músicas e seus vídeos podem ser vistos em diversos sites famosos. Abaixo seguem os endereços bem com contato para suas redes sociais. Vídeo da música Anne Beatriz - http://www.youtube.com/watch?v=8AQkTPJN-Hg O artista também está no Orkut, Myspace, Facebook - procurar por wagnão carapicuíba ou por meio dos e-mails warig@terra.com.br / wagnao_cantor@hotmail.com ? No Twitter.com @WAGNAOx http://oinovosom.com.br/wagnao Discografia: 1986 - Single "e Roma alí tremeu" banda Oásis - Coletânea 1998 - Single K7 "Cidade, cidade" - banda Produto Nacional 1994 - LP "Cidades Planetas" - Solo (como Wagner Riggs) 1997 - CD "CD Azul" - banda Fábrica 2003 - CD "Fetiche" - banda Fábrica 2010 - Coletânea "Sem música, sem ar".