Que eu não pise no formigueiro, não desvie do caminho certo. Que a minha arma, carregada, Seja fé, esperança e sucesso. Toda palavra lançada contra mim, Seja ofuscada em todos os ouvidos. Que sempre em minhas orações, Eu peça a Deus pelos inimigos. Que desvie me para a direita, E nem desvie me para a esquerda, Que seja feita a Sua vontade, Que Deus me livre dessa maldade. A maldade esculpida no olhar, Refém dos próprios pensamentos, Aquele brilho de sonhar, Acabou se perdendo com o tempo. Entre festas e bebidas, Garrafas vazias na mesa, O valor do sorriso só se sabe, Quando se prova o sabor da tristeza. Sou filho do dono do ouro e da prata, Deus é minha proteção, Aquele que te abraça te mata, Mas minha mãe tem poder de oração. Meus inimigos jamais cairão, De pé eles verão minha vitória, sei que é só questão de tempo, E de Deus pai toda essa glória. Que desvie me para a direita, E nem desvie me para a esquerda, Que seja feita a Sua vontade, Que Deus me livre dessa maldade. É gratificante poder falar, Que de tanto lutar, eu venci. Sigo adiante, mas sem esquecer, Do passado que já vivi. A todo instante o meu coração, Súplica e implora o perdão, Que Deus proteja meus inimigos, Que vêm na contramão. Mais uma vez sonhando acordado, Sei que o mundo não é grande pra mim, Deus sempre esteve ao meu lado, E minha fé nunca terá fim. A maldade perturba minha mente, O errado sempre é mais fácil, A alegria que me espera no futuro, Hoje cobre as mágoas do passado. Que eu não pise no formigueiro, não desvie do caminho certo. Que a minha arma, carregada, Seja fé, esperança e sucesso. Toda palavra lançada contra mim, Seja ofuscada em todos os ouvidos. Que sempre em minhas orações, Eu peça a Deus pelos inimigos. Que desvie me para a direita, E nem desvie me para a esquerda, Que seja feita a Sua vontade, Que Deus me livre dessa maldade